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UE alerta China sobre enorme desequilíbrio no comércio
A União Europeia (UE) emitiu, nesta terça-feira (5), apenas dois dias antes de uma cúpula em Pequim, um alerta à China para o grande desequilíbrio no comércio, embora tenha afirmado preferir "soluções negociadas" para a situação.
"Os líderes europeus não tolerarão o desequilíbrio comercial na nossa relação", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em entrevista à AFP em nome da European Newsroom, que reúne várias agências europeias.
O enorme déficit comercial da UE no seu comércio com a China já atinge quase 400 bilhões de euros (cerca de 433 bilhões de dólares ou 2,1 trilhões de reais).
"Temos ferramentas para proteger o nosso mercado", alertou a funcionária.
Segundo Von der Leyen, "temos visto um desequilíbrio crescente. Esse desequilíbrio dobrou nos últimos dois anos".
No entanto, acrescentou, "preferimos trabalhar em soluções negociadas. Estas são opções que estão sobre a mesa e acredito que também é do interesse da China analisar cuidadosamente estas opções".
Von der Leyen e o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, estarão na capital chinesa na quinta-feira para essa cúpula. O Conselho Europeu é o órgão que representa os países da UE e a Comissão é o braço Executivo do bloco.
Esta cúpula em Pequim será a primeira reunião dos principais líderes da UE com o presidente Xi Jinping e o primeiro-ministro Li Qiang desde 2019.
As transações comerciais ocupam um ponto central na agenda das negociações, além dos conflitos na Ucrânia e na Faixa de Gaza.
- Desequilíbrio nas transações -
Nas suas declarações, Von der Leyen insistiu na sua política de não promover a ruptura ou interrupção das transações comerciais com a China, mas defendeu um esforço para eliminar os riscos dessa relação.
Na opinião de Von der Leyen, esta reunião em Pequim será "a cúpula das opções", uma vez que a UE tem diante de si diversas alternativas a adotar para reequilibrar a relação comercial.
Ela acredita que "o desequilíbrio é visível" a tal ponto que as exportações chinesas para a UE são três vezes mais importantes do que as vendas no sentido contrário.
"Em outras palavras, para cada três contêineres que chegam da China ao espaço europeu, dois deles voltam vazios", disse a responsável alemã.
Na reunião de alto nível em Pequim, disse Von der Leyen, "também vamos examinar os subsídios ocultos, diretos ou indiretos, que favorecem as empresas chinesas, assim como as regras de funcionamento no mercado do gigante asiático".
Para Von der Leyen, as empresas europeias não podem competir em pé de igualdade no mercado da China, devido ao "tratamento preferencial" concedido às empresas chinesas.
A UE defende a "concorrência leal", garantiu.
A conversa deverá incluir também uma análise da situação dos carros elétricos chineses, que são alvo de uma investigação na UE por suspeitas de subsídios considerados ilegais.
Outra questão delicada na agenda da cúpula de Pequim serão as sanções adotadas pelos países da UE contra a Rússia devido à guerra na Ucrânia.
Neste cenário, diversas empresas chinesas são acusadas de oferecerem apoio tecnológico ao esforço bélico russo na Ucrânia.
Os esforços para escapar às sanções da UE constituem "uma preocupação para nós (...). Estamos em um diálogo intenso com a China e lhes mostramos vários casos. Pedimos à China que atue nesses casos", afirmou.
A.Moore--AT