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Zelensky comemora avanços em negociações de paz, mas admite que ainda há muito a fazer
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, comemorou, nesta segunda-feira (24), os "passos importantes" dados na reunião de cúpula com os Estados Unidos em Genebra para pôr fim à guerra com a Rússia, mas admitiu que ainda há muito trabalho diplomático a fazer.
Altos funcionários ucranianos, americanos e europeus se reuniram no domingo na Suíça após a divulgação de uma proposta do presidente americano, Donald Trump, para encerrar o conflito, que foi amplamente criticada por ceder às exigências de Moscou.
A Ucrânia, que está há quase quatro anos lutando contra a invasão russa, voltou nesta segunda-feira a ocupar o centro de intensas negociações em Angola, à margem de uma cúpula entre a União Europeia e a União Africana.
Em Luanda, o chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou que a Rússia deve estar envolvida em qualquer negociação. "O próximo passo deve ser que a Rússia se sente à mesa", declarou Merz. "Se isso for possível, então todo esforço terá valido a pena", acrescentou.
A nova versão do rascunho trabalhado em Genebra não foi divulgada, mas todas as partes concordaram em que qualquer acordo deve "respeitar a soberania da Ucrânia".
Donald Trump deu inicialmente ao homólogo ucraniano até a quinta-feira para responder ao seu plano, que prevê que a Ucrânia renuncie a territórios, limite o tamanho do seu exército e desista de aderir à Otan.
Merz questionou o prazo fixado por Trump, ao afirmar que as discussões seriam um "processo longo". "Não espero um avanço esta semana", apontou.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou, nesta segunda-feira, que seu país atravessa um "momento crítico".
"Para alcançar uma paz real, é necessário mais, muito mais. Claro, continuamos trabalhando com os aliados, especialmente com os Estados Unidos, e buscamos compromissos que nos fortaleçam e não nos enfraqueçam", apontou.
Na semana passada, Zelensky advertiu que a Ucrânia corre o risco de perder sua "dignidade" ou Washington como aliado.
- "Novo impulso" -
Enquanto as negociações continuam, a guerra prossegue. Moscou reivindicou, nesta segunda-feira, a tomada de outra localidade no sul da Ucrânia.
A questão territorial continua sendo um grande problema nas negociações, apontou Zelensky.
"Putin quer um reconhecimento legal do que roubou", estimou o mandatário ucraniano.
Todas as partes afirmaram que houve avanços nas negociações em Genebra, classificando-as como "construtivas" em uma declaração conjunta.
"Embora ainda haja trabalho a ser feito, agora existe uma base sólida para avançar", acrescentou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
O Kremlin indicou, nesta segunda-feira, que não foi informado dos resultados das conversas em Genebra.
Seu porta-voz, Dmitri Peskov, declarou que a Rússia está ciente de que foram feitos "ajustes" no plano inicialmente apoiado por Donald Trump e recebido com satisfação por Putin.
"Vamos esperar", acrescentou Peskov.
- Trump otimista -
De Washington, Trump mostrou-se confiante em um possível avanço.
"Não acreditem até ver, mas pode ser que algo bom esteja acontecendo", escreveu nas redes sociais.
Em Genebra, a delegação ucraniana afirmou que o novo esboço do plano "já reflete a maioria das prioridades-chave da Ucrânia".
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, assegurou que foram feitos progressos "enormes" nas conversações.
"Sinceramente, acredito que conseguiremos", disse Rubio, acrescentando: "Obviamente, os russos têm voz nisso".
Moscou ocupa amplas áreas do sul e do leste da Ucrânia.
O Kremlin busca que os territórios sob sua ocupação sejam reconhecidos e exige que Kiev se retire da parte da região de Donetsk que ainda controla, demandas que a Ucrânia considera inaceitáveis.
bur-oc/ach/hgs/sag/dd/fp/jc/mvv
T.Sanchez--AT