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Israel segue bombardeio a Gaza após advertir que guerra continuará em 2024
O Exército israelense continuou nesta terça-feira (2) sua ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza com bombardeios noturnos sobre esse território palestino, após advertir que a guerra que começou há quase três meses continuará ao longo deste ano.
Também anunciou que suas tropas mataram "dezenas de terroristas" nos últimos dias em Gaza e destruíram várias "entradas de túneis".
Apesar da pressão internacional por cessar-fogo, seu porta-voz Daniel Hagari anunciou na segunda-feira "combates prolongados" que continuarão "ao longo do ano".
O conflito eclodiu após o ataque do movimento islamista palestino Hamas em Israel em 7 de outubro, que deixou 1.140 mortos.
Em resposta, Israel lançou uma ofensiva incessante sobre a Faixa de Gaza, que já deixou 22.185 mortos, a maioria mulheres, adolescentes e crianças, segundo dados do Hamas, que governa o território palestino desde 2007.
No sul da Faixa de Gaza, testemunhas relataram impactos de mísseis em Rafah nesta terça-feira e, no norte, bombardeios atingiram as proximidades de um acampamento de refugiados em Jabaliya.
Também foram registrados combates em Al Maghazi e Bureij e na principal cidade do sul, Khan Yunis, onde o Exército israelense tem concentrado suas operações.
"Foi o pior ano das nossas vidas", disse Sami Hamouda, um habitante de Gaza de 64 anos.
Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, organização considerada "terrorista" por Estados Unidos, União Europeia e Israel.
Desde então, bombardeia quase sem descanso o território palestino que está em ruínas e passa por uma grave crise humanitária com risco de fome. A maioria dos hospitais se encontra fora de serviço.
ONU estima que 85% dos 2,4 milhões de habitantes foram deslocados pelo conflito. Além da escassez de comida, também faltam água, combustível e remédios.
Ainda há 127 reféns em Gaza, retidos pelo Hamas durante sua incursão em Israel. No final de novembro, dezenas foram libertados durante uma trégua.
A Hungria informou na segunda-feira a morte de Ilan Weiss, desaparecido em Israel desde 7 de outubro, cujos restos mortais foram identificados.
Nos combates em Gaza, 173 soldados israelenses morreram.
- Israel investiga morte de prisioneiro -
O Exército israelense anunciou nesta terça-feira que iniciou uma investigação, após acusações de que um de seus soldados matou a tiros um palestino detido na Faixa de Gaza.
Hagari anunciou no domingo que alguns reservistas farão uma pausa e que o Exército deve se planejar antecipadamente, já que prevê que o conflito se estenda "ao longo deste ano".
Testemunhas no norte de Gaza indicaram à AFP que viram tropas israelenses deixando várias regiões internas e nos arredores da Cidade de Gaza, o que sugere uma nova configuração da mobilização, e não uma retirada permanente.
O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, informou aos habitantes de algumas cidades e assentamentos próximos à fronteira com Gaza, evacuados após o início do conflito, que "em breve poderão voltar para casa".
Apesar de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU apelar à entrega "imediata" e "em grande escala" de ajuda humanitária a Gaza, os caminhões com mantimentos chegam lentamente.
Em Rafah, perto da fronteira com o Egito, Mostafa Shennar, um homem de 43 anos, natural da cidade de Gaza, disse à AFP que as condições de vida são "desesperadoras".
- Aumento da violência na Cisjordânia -
Na Cisjordânia ocupada, o conflito agravou a violência e, desde outubro, mais de 300 palestinos morreram em operações israelenses, ou em ataques de colonos.
O Exército israelense lançou várias operações noturnas em Ramallah, Jericó e Jenin, informou nesta terça-feira a agência palestina Wafa.
Quatro palestinos morreram em combates com tropas israelenses em Azzun, perto de Kalkilia, segundo a Wafa.
A ONG israelense Yesh Din indicou na segunda-feira que, em 2023, as agressões de colonos alcançaram um nível recorde na Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel desde 1967.
W.Nelson--AT