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Casa Branca alerta que Putin pode vencer se a ajuda à Ucrânia terminar
A Casa Branca alertou, nesta segunda-feira (4), que a ajuda à Ucrânia terminará no final do ano e que o presidente russo, Vladimir Putin, poderia ganhar a guerra caso o Congresso dos Estados Unidos não chegue a um acordo sobre novos fundos para Kiev.
"Ficaremos sem dinheiro e quase sem tempo", disse a diretora de orçamento da Casa Branca, Shalanda Young, em uma carta contundente ao presidente da Câmara de Representantes, o republicano Mike Johnson, que reflete a crescente frustração do presidente Joe Biden ante a paralisação no Congresso.
Em outubro, Biden pediu ao Congresso que aprovasse um pacote de segurança nacional de 106 bilhões de dólares (521 bilhões de reais na cotação atual) que incluía ajuda militar para a Ucrânia e Israel, mas o assunto gerou divisões no Capitólio.
"Não existe nenhum fundo mágico disponível para lidar com este momento, escreveu Young. "Esse não é um problema do ano que vem. O momento de ajudar uma Ucrânia democrática a lutar contra a agressão russa é agora. É a hora de o Congresso atuar", destacou.
"Quero ser clara: sem ação do Congresso, até o final do ano ficaremos sem recursos para adquirir mais armas e equipamento para a Ucrânia", escreveu.
Segundo ela, "cortar o fluxo de armas e equipamentos americanos afundará a Ucrânia no campo de batalha não apenas pondo em risco os avanços que a Ucrânia fez, mas também aumentando a probabilidade de vitórias militares russas"
O assessor de Segurança Nacional, Jake Sullivan, foi mais longe.
"O Congresso tem que decidir se continua apoiando a luta pela liberdade na Ucrânia... ou se ignorará as lições que aprendemos da história e deixará que Putin prevaleça", disse Sullivan aos jornalistas na Casa Branca. "É tão simples. É uma escolha tão difícil".
- "Falta de estratégia" -
A Ucrânia pressiona para obter mais ajuda ocidental enquanto as forças russas intensificam seus ataques, após o fracasso da contraofensiva de Kiev.
Mas Johnson, que assumiu o cargo em outubro após a destituição do seu antecessor por iniciativa de um grupo de congressistas leais ao ex-presidente Donald Trump (2017-2021), respondeu a carta com frieza.
"A administração Biden não abordou de forma substancial nenhuma das minhas preocupações legítimas sobre a falta de uma estratégia clara na Ucrânia", alegou Johnson na rede social X (antigo Twitter).
Também insistiu em que os republicanos querem condicionar qualquer ajuda à Ucrânia a mudanças reais na política americana na fronteira sul com o México para frear a chegada de imigrantes ilegais.
No pacote, Biden tentou juntar as três frentes: 61 bilhões de dólares (300 bilhões de reais) para a Ucrânia, 14 bilhões (68 bilhões de reais) para Israel e mais de 13 bilhões (63 bilhões de reais) para reforçar a fronteira com o México, porque considera que o presidente russo, Vladimir Putin, e o grupo islamista palestino Hamas são forças que tentam "aniquilar" as democracias vizinhas.
Mas o Congresso está paralisado há meses devido às disputas internas republicanas, já que a direita radical se opõe a proporcionar mais ajuda a Kiev.
Em novembro, o Congresso evitou por pouco uma paralisação do governo, conhecida em inglês como "shutdown", mas o acordo para manter as luzes acesas até meados de janeiro deixou de fora a ajuda aos principais aliados dos EUA.
- Eleições nos EUA -
A linha de frente da Ucrânia permaneceu praticamente sem mudanças durante o último ano, apesar da ajuda do Ocidente a Kiev.
Os Estados Unidos já destinaram 111 bilhões de dólares (545 bilhões de reais) à Ucrânia desde que a Rússia invadiu o país vizinho em fevereiro de 2022, incluindo 67 bilhões de dólares (328 bilhões de reais) destinados a material militar, segundo Young.
Os países europeus também enfrentam dificuldades para conseguir financiamento para a Ucrânia.
Em Washington, cresce o temor de que Putin espere até as eleições presidenciais americanas do próximo ano, onde Biden provavelmente enfrentará Donald Trump, para decidir qual será seu próximo passo.
Segundo pesquisas recentes, aumenta o número crescente de eleitores que avaliam que os Estados Unidos estão fazendo muito para ajudar a Ucrânia.
P.A.Mendoza--AT