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UE defende acordo comercial com EUA em meio a reações mistas
A União Europeia defendeu, nesta segunda-feira (28), o acordo firmado com os Estados Unidos para evitar uma guerra comercial, em meio a reações que variaram de receptivas a considerá-lo uma capitulação ao poderio americano.
Após várias semanas de negociações acirradas, o presidente dos EUA, Donald Trump, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, firmaram um acordo no domingo que eliminou a possibilidade de um conflito comercial em larga escala.
O principal negociador da UE, o comissário europeu para o Comércio, Maros Sefcovic, afirmou nesta segunda-feira que estava "100% certo de que este acordo é melhor do que uma guerra comercial com os Estados Unidos".
No entanto, nem todos no bloco europeu ficaram satisfeitos com o que se sabia sobre o acordo, que inclui uma tarifa de 15% sobre os produtos europeus exportados para o mercado americano.
Essa tarifa de 15% está no meio do caminho entre a eliminação das tarifas que a UE havia proposto e a tarifa de 30% que Trump havia ameaçado aplicar.
Além dos 15%, a UE se comprometeu a comprar cerca de 750 bilhões de dólares (R$ 4,1 trilhões na cotação atual) em energia e a fazer investimentos adicionais de outros 600 bilhões de dólares (R$ 3,3 trilhões).
Vários detalhes técnicos do acordo ainda precisam ser definidos, e a Comissão Europeia ainda precisa apresentar o plano aos países do bloco, um processo que levará vários dias.
- Reações divergentes -
Nas capitais europeias, no entanto, as reações não foram unânimes.
Para o primeiro-ministro francês, François Bayrou, a UE "submeteu-se" aos Estados Unidos com este acordo. Na sua opinião, foi "um dia sombrio" para a Europa, que "se resigna à submissão".
Em contrapartida, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, saudou o acordo. "Uma escalada comercial entre a Europa e os Estados Unidos teria consequências imprevisíveis e potencialmente devastadoras", comentou.
Para o chefe de Governo da Alemanha, Friedrich Merz, o acordo "evita uma escalada inútil" nas tarifas comerciais.
- "Capitulação" -
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, afirmou que o acordo alcançado pela UE foi "pior" do que o alcançado pelo Reino Unido.
"Não foi Trump quem fez um acordo com Ursula von der Leyen, mas sim Trump jantou Ursula von der Leyen", declarou o líder húngaro ultraconservador.
O influente setor automotivo europeu, que enfrenta uma crise e seria severamente atingido por uma guerra comercial, enfatizou que o acordo representa uma desescalada bem-vinda.
A indústria química alemã, por outro lado, lamentou que as tarifas acordadas ainda sejam "muito altas".
Enquanto isso, o principal núcleo empresarial da França observou que o acordo "ilustra a dificuldade que a UE ainda tem em afirmar o poder de sua economia e a importância de seu mercado interno".
Para o analista Alberto Rizzi, do think tank Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR), o acordo "parece um pouco com uma rendição".
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, estimou que o acordo representa um "golpe muito duro" para a indústria europeia.
"Essa abordagem levará a uma maior desindustrialização da Europa, a um fluxo de investimentos da Europa para os Estados Unidos e, claro, será um golpe muito duro", disse ele.
J.Gomez--AT