-
Inter vence Atalanta e mantém liderança; Milan e Napoli seguem na cola
-
Costa do Marfim e Camarões empatam (1-1) na Copa Africana de Nações
-
Técnico Franck Haise está de saída do Nice; Claude Puel é possível substituto
-
Manifestações da comunidade alauita após ataque a mesquita deixam 3 mortos na Síria
-
Trump garante que Zelensky e Putin falam 'sério' sobre plano de paz
-
Argélia vence Burkina Faso (1-0) e se garante nas oitavas da Copa Africana
-
Presidente da República Centro-africana é favorito para um terceiro mandato
-
Sunderland empata em casa com Leeds United; Tottenham surpreende Cystal Palace
-
Kyrgios vence 'Batalha dos Sexos' contra Sabalenka em Dubai
-
Para a Somália, reconhecimento da Somalilândia por Israel ameaça estabilidade regional
-
Sunderland tropeça ao empatar em casa com Leeds United
-
Milan vence Verona e assume liderança provisória; Napoli mantém embalo após Supercopa
-
Guiné realiza eleições com líder da junta militar como favorito
-
Deslocados 'tremem de frio e medo' com chuvas em Gaza
-
Trump parabeniza Tailândia e Camboja por acordo de cessar-fogo
-
Moçambique vence primeiro jogo de sua história na Copa Africana de Nações
-
E Brigitte Bardot criou o estilo
-
Brigitte Bardot em cinco filmes
-
Mianmar celebra eleições legislativas organizadas pela junta militar
-
Zelensky espera concluir acordo de paz em reunião com Trump
-
Brigitte Bardot, mito feminino mundial
-
Brigitte Bardot, ícone do cinema, morre aos 91 anos
-
Começam as eleições organizadas pela junta militar em Mianmar
-
Juventus vence Pisa e sobe para 3º no Campeonato Italiano
-
Nigéria vence Tunísia (3-2) e se garante nas oitavas da Copa Africana
-
Sabalenka vs. Kyrgios, entre o 'show' e a 'Batalha dos Sexos'
-
Somália e vizinhos africanos criticam reconhecimento da Somalilândia por Israel
-
Bolsonaro será submetido a procedimento médico para tratar crises de soluço
-
Chile cria sua maior empresa público-privada para explorar lítio
-
Paz na Ucrânia exige 'Rússia disposta' a cooperar, diz premiê do Canadá
-
Estatal Codelco e SQM criam maior empresa do Chile para explorar lítio
-
STF determina prisão domiciliar de dez condenados pela trama golpista
-
Arsenal e City vencem e seguem na briga pelo topo; Liverpool homenageia Jota com vitória
-
Bombardeios dos EUA na Nigéria tiveram como alvo extremistas do EI e Lakurawa
-
Mané garante ponto para Senegal em empate (1-1) com RD Congo na Copa Africana
-
Netanyahu se reunirá com Trump segunda-feira nos Estados Unidos
-
Cherki comanda vitória do City sobre o Forest no Inglês
-
Rússia bombardeia Kiev na véspera da reunião entre Trump e Zelensky
-
Somália e nações africanas criticam reconhecimento da Somalilândia por Israel
-
Trump exige divulgação de arquivos do caso Epstein que mencionem democratas
-
Tailândia e Camboja anunciam 'cessar-fogo imediato" para conflito na fronteira
-
Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF condenado por trama golpista, é detido e expulso do Paraguai
-
Milei tem primeiro orçamento aprovado no Congresso argentino
-
Homem com faca fere 3 mulheres no metrô de Paris
-
Ex-presos venezuelanos em El Salvador exigem que seu nome seja limpo nos EUA
-
Nigéria repassou informações aos EUA para bombardeios contra EI
-
Marrocos empata com Mali (1-1) na Copa Africana; Egito se garante nas oitavas
-
Mais de mil voos são cancelados nos EUA por clima invernal
-
Manchester United vence Newcastle (1-0) e sobe para 5º na Premier League
-
Trump e Zelensky se reunirão na Flórida para discutir plano de cessar-fogo com Rússia
Os nove presidentes do COI desde sua fundação em 1894
Apenas ocidentais, nenhuma mulher e três atletas olímpicos: os nove presidentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) desde a sua fundação em 1894.
- Vikelas, a garantia grega (1894-1896)
No Congresso de Paris de 1894, Pierre de Coubertin apresentou, sob aplausos, o seu projeto para o renascimento dos Jogos Olímpicos.
Mas a decisão tomada é de o presidente do incipiente movimento será cidadão do primeiro país anfitrião, berço do olimpismo, a Grécia.
Assim como o francês, Demetrius Vikelas é um educador convencido dos benefícios do esporte para os jovens.
Querendo que os Jogos Olímpicos permaneçam em Atenas, ele entra em conflito com Coubertin, seu sucessor, que insiste que sejam organizados em cidades diferentes a cada quatro anos.
- Coubertin, o pai fundador (1896-1925)
Aristocrata parisiense marcado pela Guerra Franco-Prussiana de 1870, Pierre de Coubertin sonha com uma "festa quadrienal da juventude universal".
Com objetivos como a paz e a educação da juventude... desde que fosse do sexo masculino. Ele se opõe decididamente ao esporte feminino, rejeitando a participação das mulheres em eventos como o atletismo.
A sua indisfarçável misoginia explica porque é que os organizadores dos recentes Jogos de Paris-2024 o relegaram a um segundo plano.
Além dos próprios Jogos, Coubertin é o criador dos anéis olímpicos, impõe o lema 'Citius altius fortius' (mais rápido, mais alto, mais forte), complementado em 2021 com o advérbio "Communiter" (“juntos”), e defende o princípio sacrossanto da exclusão da política no Olimpismo, para que "todos os povos" sejam "admitidos sem discussão".
Discutido no movimento, renunciou um ano após a edição de 1924 em Paris. Mas ele sai da aposentadoria para se opor ao boicote aos Jogos de 1936 em Berlim, na Alemanha nazista.
- Baillet-Latour, a sombra de Berlim (1925-1942)
Um dos nomes de destaque por trás dos primeiros Jogos do pós-guerra em Antuérpia (1920), Henri de Baillet-Latour é outro oponente da inclusão das mulheres, defendendo que elas só participem de esportes "estritamente femininos".
Ele é o responsável pelos Jogos organizados na Alemanha em 1936, no inverno em Garmisch-Partenkirchen e no verão em Berlim.
O dirigente belga faz com que os nazistas recuem na sua intenção de proibir os atletas judeus. Em troca, ele evita um boicote, principalmente por parte da delegação americana.
No entanto, ele será criticado por aparecer ao lado de líderes nazistas que usaram os Jogos como ferramenta de propaganda.
- Edström, o sueco interino (1942-1952)
Homem da casa, Johannes Sigfrid Edström assumiu a liderança oficial do COI após a morte de Baillet-Latour em 1942, e se tornou oficialmente presidente em 1946, num mundo devastado pela guerra.
Aprovou a exclusão da Alemanha e do Japão dos Jogos de 1948, mas os reintegrou em 1952 em Helsinqui, onde convenceu a União Soviética a participar.
- Brundage, a vez de um americano (1952-1972)
Único não europeu a ter sido presidente do COI, Avery Brundage é também o primeiro a competir nos Jogos como atleta, em 1912.
Hostil ao profissionalismo, este empresário americano chega até a propor o cancelamento do esqui alpino nos Jogos de Inverno, irritado com as marcas visíveis dos fabricantes de equipamentos.
Ele precisa lidar com o maior drama da história dos Jogos Olímpicos, a tomada de reféns e o assassinato de atletas israelenses em Munique, em 1972.
Sua decisão de continuar com as competições ("Os Jogos devem continuar"), em nome da não politização do esporte, foi criticada.
Muitos lembram então que ele havia sido intensamente contrário nos Estados Unidos a um boicote aos Jogos de Berlim em 1936.
- Lord Killanin, o profissionalismo incerto (1972-1980)
Michael Morris, Lord Killanin, flexibiliza as regras do amadorismo e levanta restrições ao financiamento de atletas por empresas privadas, argumentando que os países do bloco comunista têm o apoio dos seus Estados.
Este irlandês enfrenta o boicote aos Jogos de 1976 por parte das nações africanas, denunciando o apartheid na África do Sul, e depois o boicote dos países ocidentais liderados pelos Estados Unidos, em Moscou, em 1980.
Seu mandato é marcado pela catástrofe financeira dos Jogos de Montreal.
- Samaranch, o visionário controverso (1980-2001)
Com exceção de Coubertin, nenhum presidente teve a longevidade ou o peso de Juan Antonio Samaranch. Simpatizante de Franco desde sua juventude, este Ministro do Esporte durante a ditadura espanhola liderou, paralelamente à sua carreira política, uma ascensão metódica nas organizações esportivas internacionais.
Após a Guerra Fria, revoluciona o olimpismo. O espanhol restaura de forma impressionante as finanças do COI, o torna uma empresa próspera, transforma os Jogos Olímpicos num espetáculo global, abandona definitivamente o amadorismo e entra na era do esporte comercial, do patrocínio, do marketing e dos contratos astronômicos de televisão.
Esta mudança, iniciada com os Jogos de Los Angeles em 1984, é acompanhada por críticas cada vez mais virulentas ao estilo de vida no COI e por suspeitas de corrupção, especialmente durante o processo de atribuição dos Jogos de Inverno a Salt Lake City (2002), o que levou à criação de uma Comissão de Ética.
Samaranch amplia significativamente a participação feminina no movimento olímpico, enfrenta o surgimento do doping científico no esporte, exemplificado pelo caso Ben Johnson em Seul em 1988.
Como uma homenagem à sua história pessoal, ele é também o homem por trás dos Jogos de Barcelona em 1992, erguidos como um símbolo da triunfante democracia espanhola.
- Rogge, o administrador (2001-2013)
Atleta olímpico (vela), Jacques Rogge colhe os frutos dos Jogos de Sydney-2000, que dirigiu, para suceder Samaranch.
Este cirurgião belga é um gestor do legado do seu antecessor, embora manifeste o desejo de combater o gigantismo dos Jogos.
As acusações de negligência em relação ao doping e as suspeitas de corrupção em torno da atribuição dos Jogos de Londres-2012 mancharam o seu mandato, assim como as campanhas dos defensores dos direitos humanos durante os Jogos de Pequim-2008.
- Bach, gestor de crise (2013-2025)
O alemão Thomas Bach é o primeiro medalhista olímpico (ouro florete por equipe em 1976) a dirigir o COI. Este advogado enfrentou o escândalo de doping russo e das consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia, que levou à exclusão do seu comitê olímpico dos Jogos de Paris.
Ele também é o presidente dos 'Jogos da Covid' em Tóquio, adiados por um ano e realizados com portões fechados em 2021.
F.Wilson--AT