-
Bolsonaro será submetido a procedimento médico para tratar crises de soluço
-
Chile cria sua maior empresa público-privada para explorar lítio
-
Paz na Ucrânia exige 'Rússia disposta' a cooperar, diz premiê do Canadá
-
Estatal Codelco e SQM criam maior empresa do Chile para explorar lítio
-
STF determina prisão domiciliar de dez condenados pela trama golpista
-
Arsenal e City vencem e seguem na briga pelo topo; Liverpool homenageia Jota com vitória
-
Bombardeios dos EUA na Nigéria tiveram como alvo extremistas do EI e Lakurawa
-
Mané garante ponto para Senegal em empate (1-1) com RD Congo na Copa Africana
-
Netanyahu se reunirá com Trump segunda-feira nos Estados Unidos
-
Cherki comanda vitória do City sobre o Forest no Inglês
-
Rússia bombardeia Kiev na véspera da reunião entre Trump e Zelensky
-
Somália e nações africanas criticam reconhecimento da Somalilândia por Israel
-
Trump exige divulgação de arquivos do caso Epstein que mencionem democratas
-
Tailândia e Camboja anunciam 'cessar-fogo imediato" para conflito na fronteira
-
Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF condenado por trama golpista, é detido e expulso do Paraguai
-
Milei tem primeiro orçamento aprovado no Congresso argentino
-
Homem com faca fere 3 mulheres no metrô de Paris
-
Ex-presos venezuelanos em El Salvador exigem que seu nome seja limpo nos EUA
-
Nigéria repassou informações aos EUA para bombardeios contra EI
-
Marrocos empata com Mali (1-1) na Copa Africana; Egito se garante nas oitavas
-
Mais de mil voos são cancelados nos EUA por clima invernal
-
Manchester United vence Newcastle (1-0) e sobe para 5º na Premier League
-
Trump e Zelensky se reunirão na Flórida para discutir plano de cessar-fogo com Rússia
-
Morre Perry Bamonte, guitarrista e tecladista do The Cure
-
Israel torna-se o primeiro país a reconhecer Somalilândia
-
Lesionado, Jack Draper desiste de disputar Aberto da Austrália
-
Copa de 2026 se prepara para calor extremo, com riscos para jogadores e torcedores
-
'São reféns!", diz González Urrutia após libertações na Venezuela
-
Bombardeios na Nigéria e religiosidade agressiva: o espírito natalino de Trump
-
Colômbia proíbe carruagens com cavalos em Cartagena
-
Companhias aéreas cancelam mais de mil voos nos EUA por tempestade de inverno
-
Israel é primeiro país a reconhecer Somalilândia
-
Rubio liga para presidente eleito de Honduras e elogia apoio a objetivos dos EUA
-
Atalanta tenta manter recuperação contra líder Inter de Milão
-
Após protestos, Peru estende prazo para formalizar mineração artesanal
-
Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF condenado por trama golpista, é detido no Paraguai
-
Com gol de Salah, Egito vence África do Sul (1-0) e se garante nas oitavas da Copa Africana
-
Explosão em mesquita alauita deixa oito mortos na Síria
-
O Rio de Janeiro continua lindo: cidade bate recorde de turistas
-
Trump e Zelensky vão se reunir na Flórida para discutir plano de paz com a Rússia
-
Angola e Zimbábue empatam (1-1) pela 2ª rodada da Copa Africana
-
Técnico francês Jean-Louis Gasset morre aos 72 anos
-
Cinco destaques sobre a série 'Stranger Things'
-
Um mês após incêndio em Hong Kong, culpa e dor pesam sobre os sobreviventes
-
Zelensky anuncia que se reunirá com Trump em breve
-
Nigéria repassou informações aos Estados Unidos para bombardeios contra EI
-
Mianmar celebra eleições após cinco anos de guerra civil
-
Cotação da prata supera 75 dólares pela primeira vez
-
Governo do Japão aprova orçamento recorde de US$ 781 bilhões
-
Venezuela liberta 99 detidos após protestos por reeleição de Maduro
Bombardeios dos EUA na Nigéria tiveram como alvo extremistas do EI e Lakurawa
Os bombardeios dos Estados Unidos na Nigéria esta semana tiveram como alvo combatentes do grupo extremista Estado Islâmico (EI) do Sahel que estavam no país para colaborar com a organização Lakurawa e com "bandidos", informou à AFP, neste sábado (27), um porta-voz do presidente nigeriano.
As forças dos Estados Unidos bombardearam alvos do EI no país africano depois que Washington afirmou, nos últimos meses, que os cristãos enfrentavam uma "ameaça existencial" equivalente a um "genocídio", no país.
Os alvos exatos dos ataques, executados durante a noite de quinta-feira, não estavam claros.
Washington e Abuja já haviam afirmado que os ataques foram direcionados contra combatentes vinculados ao Estado Islâmico, sem revelar detalhes sobre quais dos muitos grupos armados da Nigéria foram alvejados.
"Os alvos foram o EI, a organização armada Lakurawa e os 'bandidos'", afirmou à AFP Daniel Bwala, porta-voz do presidente nigeriano, Bola Tinubu.
"O grupo EI encontrou seu caminho pelo Sahel para ir ao socorro da Lakurawa e de bandidos com suprimentos e treinamento", disse.
O grupo Estado Islâmico – Província do Sahel (ISSP, na sigla em inglês) opera no vizinho Níger, assim como em Burkina Faso e Mali, onde protagoniza uma insurgência violenta contra os governos destes países.
A Nigéria enfrenta há muito tempo seu próprio conflito jihadista, mas analistas estão preocupados com a expansão dos grupos armados do Sahel em direção ao país.
"O ataque aconteceu em um local onde, historicamente, os bandidos e os Lakurawa costumam atuar", explicou Bwala.
"As informações compiladas pelo governo americano também indicam que está ocorrendo uma movimentação em larga escala do EI do Sahel para esta região", acrescentou.
Os ataques provocaram vítimas, mas as identidades ainda não foram determinadas, acrescentou Bwala.
O local onde os ataques ocorreram, no estado de Sokoto, noroeste da Nigéria, gerou questionamentos para os analistas, pois os grupos jihadistas da Nigéria costumam ficar concentrados no nordeste.
Recentemente, investigadores apontaram vínculos entre alguns membros do grupo armado Lakurawa, presente no estado de Sokoto, e um braço do EI.
Outros analistas, no entanto, questionaram os vínculos. A investigação sobre o grupo Lakurawa é complicada, já que o termo tem sido utilizado para descrever vários combatentes armados no noroeste do país.
- Disputa diplomática -
Na região noroeste da Nigéria, grupos criminosos conhecidos como 'bandidos' representam a maior preocupação de segurança.
Os 'bandidos' saqueiam vilarejos, sequestram moradores para pedir resgates e extorquem agricultores e garimpeiros em amplas áreas rurais fora do controle do governo.
Na sexta-feira, o ministro da Informação da Nigéria, Mohammed Idris, afirmou que os ataques atingiram "dois importantes redutos terroristas do Estado Islâmico" no distrito de Tangaza, no estado de Sokoto.
Os ataques, que segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foram adiados até 25 de dezembro para "dar um presente de Natal" aos combatentes, aconteceram após uma disputa diplomática entre Washington e Abuja.
Analistas independentes e o governo da Nigéria não aceitam classificar a violência no país como resultado de perseguição religiosa, uma narrativa promovida pela direita cristã nos Estados Unidos e na Europa.
A Nigéria está dividida em partes quase iguais entre a maioria muçulmana no norte e uma grande população de cristãos no sul.
F.Wilson--AT