-
China conquista espaço no mercado de IA dos Estados Unidos
-
Neymar passa por cirurgia bem-sucedida no joelho esquerdo
-
Morre o cantor britânico Chris Rea aos 74 anos
-
Organização dos Jogos de Inverno resolve problema na produção de neve artificial na sede do snowboard
-
Minamino, do Monaco, sofre ruptura do ligamento cruzado e pode ficar foda da Copa do Mundo
-
Ressurgimento de personalidades falecidas graças à IA diverte e incomoda
-
Bilionário Larry Ellison oferece garantia à oferta da Paramount para aquisição da Warner
-
Jogadores do City passarão por pesagem depois do Natal por ordem de Guardiola
-
Embate entre Trump e Maduro passa pelo petróleo da Venezuela
-
Itália multa Apple em € 98 milhões por abuso de domínio no mercado de aplicativos
-
Jiangxi, o 'El Dorado' das terras raras que confere à China uma vantagem estratégica
-
Dinamarca convocará embaixador americano após nomeação de emissário para Groenlândia
-
Tailândia anuncia que Camboja aceitou negociar sobre conflito na fronteira
-
General russo morre em explosão em Moscou poucas horas após negociações nos Estados Unidos
-
Atiradores planejaram 'meticulosamente' o atentado de Sydney, afirma polícia
-
Forças dos EUA perseguem petroleiro no Caribe e intensificam pressão contra a Venezuela
-
Forças dos EUA perseguem navio petroleiro no Caribe
-
EUA e Ucrânia celebram 'conversas produtivas' em Miami
-
Aumentam acusações de encobrimento no caso Epstein
-
Anfitrião Marrocos abre Copa Africana de Nações com vitória sobre Comores (2-0)
-
El Salvador condena membros de gangues a penas de até mil anos de prisão
-
Da Colômbia a Darfur: como opera a rede que alicia mercenários para a guerra no Sudão
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Auxerre e Le Havre são eliminados
-
Bayern de Munique goleia Heidenheim (4-0) antes da pausa da Bundesliga
-
Aston Villa vence Manchester United (2-1) e se consolida em 3º na Premier League
-
Luís Castro desembarca em Porto Alegre para assumir como novo técnico do Grêmio
-
Barça vence Villarreal (2-0) com gols de Raphinha e Yamal e mantém liderança no Espanhol
-
Imprensa estrangeira celebra prazo imposto a Israel sobre acesso a Gaza
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Monaco elimina Auxerre
-
Christensen sofre lesão no joelho e vai desfalcar Barça por vários meses
-
Atlético de Madrid vence Girona com autoridade (3-0) e sobe para 3º no Espanhol
-
Austrália presta homenagem às vítimas de ataque antissemita em Sydney
-
Rússia nega preparação de reunião trilateral com Ucrânia e EUA
-
Israel aprova outras 19 colônias na Cisjordânia
-
Vítimas e congressistas criticam documentos censurados do caso Epstein
-
Mbappé garante vitória do Real Madrid sobre Sevilla (2-0) e iguala recorde de CR7
-
Arsenal vence Everton e resiste à pressão do City; Liverpool bate Tottenham
-
Dembélé volta a brilhar em goleada do PSG sobre time da 5ª divisão na Copa da França
-
Venezuela diz que Irã ofereceu apoio contra 'terrorismo' dos EUA
-
Juventus vence Roma (2-1) e segue na luta pelo título do Italiano
-
EUA intercepta novo petroleiro na costa da Venezuela
-
Real Sociedad anuncia americano Pellegrino Matarazzo como seu novo técnico
-
Marcus Smart, do Los Angeles Lakers, é multado por insultar árbitros
-
Português Luis Castro é o novo técnico do Levante
-
Leverkusen vence de virada na visita ao Leipzig (3-1) e sobe para 3º na Bundesliga
-
EUA, Catar, Egito e Turquia pedem moderação em Gaza
-
City vence West Ham (3-0) com dois de Haaland e é líder provisório do Inglês; Liverpool bate Spurs
-
Jihadistas do EI morrem em bombardeios dos EUA na Síria
-
Lula e Milei divergem sobre crise da Venezuela em cúpula do Mercosul
-
Zelensky: EUA propôs negociações entre Ucrânia e Rússia para encerrar guerra
A abertura dos Jogos de Paris: uma aposta bem-sucedida de Macron
Prometeram um espetáculo "único", um desafio "impossível" que se tornou realidade, um Sena transformado em palco da história da França: o sucesso da cerimônia de abertura de Paris-2024, apesar da chuva, é também a aposta triunfante de Emmanuel Macron.
A sabotagem contra a rede ferroviária francesa na sexta-feira, horas antes do evento, mostra que os riscos de segurança em torno dos Jogos Olímpicos não se dissiparam completamente.
Mas o presidente francês, em uma posição difícil na esfera política, pode levar o crédito por ter acreditado e defendido a realização da cerimônia no rio Sena e esperar que isso exalte o "orgulho francês".
"Obrigado a todos que acreditaram. Falaremos sobre isso daqui a 100 anos! Conseguimos!", comemorou Macron em sua conta na rede social X, na qual elogiou uma "grande cerimônia" e um "momento único e mágico".
Tanto ele como sua equipe recordaram insistentemente nos últimos dias o envolvimento pessoal do presidente na preparação dos Jogos e no grande espetáculo de abertura.
No início desta semana, o presidente prometeu uma cerimônia "absolutamente única", pela "primeira vez" fora de um estádio. E embora no início tenha parecido "completamente louco e não muito sério", acrescentou "nunca ter duvidado" que seria possível, em entrevista ao jornal Le Parisien.
Seu entorno também recorda que a ideia "despertou muita atenção e preocupação" por parte dos responsáveis pela segurança. Meses antes, Macron teve de reconhecer publicamente que havia "planos B e C" no caso de uma ameaça terrorista.
"É difícil apreciar as poucas cenas de sucesso entre as Maria Antonietas decapitadas, o trio que se beija, as drag queens, a humilhação da Guarda Republicana forçada a dançar com Aya Nakamura, a feiura geral dos vestidos e da coreografia", protestou a eurodeputada de extrema direita Marion Maréchal.
Mas a nível global, apesar de algumas críticas de seu próprio campo ideológico, as cenas que retrataram a história de França, a atuação de Lady Gaga e o retorno de Céline Dion foram bem recebidas.
"Macron precisa disso a nível de imagem, a nível político e a nível pessoal, porque desde a dissolução da Assembleia Nacional é um momento extremamente difícil para ele, ele quase desapareceu, está constantemente na defensiva", analisa o especialista em comunicação Philippe Moreau Chevrolet.
"Isso pode dar um pequeno impulso, pode trazer um pouco de serenidade em um momento em que o clima do país é muito negativo", afirma.
O.Ortiz--AT