-
Com 2 gols de Mahrez, Argélia vence Sudão em sua estreia na Copa Africana
-
Los Angeles em alerta máximo por risco de enchentes no Natal
-
América do México vende 49% de suas ações para fundo dos EUA
-
Trump lança novo ataque contra 'talk shows' e emissoras de TV
-
Argélia aprova lei que classifica a colonização francesa como um crime
-
Lyon confia em 'efeito Endrick' para turbinar seu ataque
-
UE condena sanções dos EUA contra personalidades europeias por regulação tecnológica
-
Roma apresenta projeto para seu futuro estádio
-
'Um dia de cada vez': venezuelanos celebram fim de ano sob a mira dos EUA
-
Com a trégua, Belém volta a celebrar o Natal com alegria
-
Bolsonaro deixa a prisão e é hospitalizado para cirurgia
-
Especialistas da ONU criticam bloqueio dos Estados Unidos contra Venezeula
-
EUA anuncia sanções contra personalidades europeias por regulação tecnológica
-
Cotação do ouro supera US$ 4.500; cobre e prata registram recorde
-
A nova versão do plano dos Estados Unidos para acabar com a guerra da Ucrânia
-
Cotação do ouro supera US$ 4.500
-
Zelensky revela novo plano dos EUA para Ucrânia mas dúvidas persistem
-
Ouro supera US$ 4.500 a onça pela primeira vez
-
Lindsay Vonn se classifica para sua 5ª Olimpíada de Inverno
-
Arsenal vence Crystal Palace nos pênaltis e vai às semis da Copa da Liga inglesa
-
Tunísia vence Uganda (3-1) em sua estreia na Copa Africana; Nigéria bate Tanzânia
-
Martha Stewart se junta a Snoop Dogg e Modric como acionista do clube galês Swansea
-
Rússia e China criticam na ONU pressão dos EUA sobre Venezuela
-
Últimos documentos do caso Epstein reacendem escrutínio sobre ex-príncipe britânico Andrew
-
Parlamento francês aprova lei de emergência enquanto continuam negociações sobre orçamento
-
Novos documentos sobre caso Epstein contêm inúmeras referências a Trump
-
Papa pede trégua global de um dia no Natal
-
Greta Thunberg é detida em Londres durante manifestação de apoio ao grupo Palestine Action
-
Kast aborda com Equador medidas para combater narcotráfico e migração irregular
-
Russell Brand é alvo de novas acusações de estupro e agressão sexual no Reino Unido
-
Oito pessoas são presas no Marrocos por revender ingressos para Copa Africana de Nações
-
Deputados franceses aprovam lei especial para financiar o Estado temporariamente
-
Biatleta norueguês Sivert Guttorm Bakken é encontrado morto em quarto de hotel na Itália
-
Partido Comunista do Vietnã apoia To Lam para permanecer no cargo máximo
-
Chefe de gangue que fugiu de prisão na Guatemala é recapturado
-
STF autoriza Bolsonaro a sair da prisão para ser operado no Natal
-
Real Madrid e Lyon anunciam acordo pelo empréstimo de Endrick
-
Egito restaurará barca solar do rei Queóps
-
STF autoriza cirurgia de Bolsonaro no Natal
-
'Alcatraz', um coquetel bem-sucedido de rúgbi, gangues e rum venezuelano
-
Rum da Venezuela parte para conquistar o mundo
-
Novos documentos sobre o caso Epstein contêm inúmeras referências a Trump
-
Relação histórica dos argentinos com a carne perde força
-
Economia dos EUA registra forte crescimento no terceiro trimestre
-
Ataques russos provocam três mortes e apagão na Ucrânia
-
Isak ficará afastado por 2 meses após cirurgia, diz técnico do Liverpool
-
Presos no Equador, tomados pela tuberculose e pela violência
-
Itália multa Ryanair em € 255 milhões por abuso de posição dominante
-
Louvre instala grade na janela por onde os ladrões entraram
-
Milhares de novos documentos sobre o caso Epstein são divulgados
Argélia aprova lei que classifica a colonização francesa como um crime
O Parlamento da Argélia aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (24) uma lei que estipula que a colonização francesa (1830-1962) foi um crime e exige desculpas e reparações.
A legislação deseja que a França assuma sua "responsabilidade legal pelo passado colonial na Argélia e pelas tragédias que provocou" e aumenta as tensões entre os dois países.
Vários deputados com lenços verde, branco e vermelho, as cores da bandeira da Argélia, aplaudiram a aprovação da lei, um gesto simbólico que adiciona mais um elemento à crise diplomática entre os dois países.
O presidente do Parlamento, Brahim Boughali, celebrou a aprovação por unanimidade da lei, que enumera "crimes da colonização francesa" considerados imprescritíveis, como "os testes nucleares", "as execuções extrajudiciais", "a tortura física e psicológica" em larga escala e "o saque".
A legislação busca "uma indenização completa e justa por todos os danos materiais e morais gerados pela colonização francesa".
Hosni Kitouni, pesquisador especializado na história do período colonial da Universidade de Exeter, no Reino Unido, afirmou que, do ponto de vista jurídico, "a lei não tem alcance internacional e não é vinculante para a França".
"É relevante política e simbolicamente porque marca uma ruptura na relação com a França em termos de memória", acrescentou.
Antes da aprovação da lei, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França, Pascal Confavreux, se recusou a comentar o projeto de lei, alegando que era um debate político em outro país.
A colonização da Argélia a partir de 1830 foi marcada por massacres e destruição, além de deportações em larga escala, segundo os historiadores.
Várias revoltas foram reprimidas durante o período colonial, que terminou com a sangrenta guerra que levou à independência da Argélia (1954-1962).
O conflito matou 1,5 milhão de argelinos, segundo as autoridades do país. Historiadores franceses calculam 500.000 mortos na guerra, a maioria argelinos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou em 2017, quando ainda era candidato, que a colonização da Argélia foi um "crime contra a humanidade". Em 2021, no entanto, descartou um pedido de desculpas de seu país, embora tenha se declarado a favor de "atos simbólicos" para uma reconciliação.
F.Wilson--AT