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Milão-Cortina promete Jogos Olímpicos de Inverno 'inesquecíveis'
A 100 dias da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão-Cortina d'Ampezzo, o Comitê Organizador e as autoridades italianas reiteraram nesta quarta-feira (29) que tudo estará pronto para dar ao mundo um evento "inesquecível".
Daqui a pouco mais de três meses, entre 6 e 22 de fevereiro, os esportes de inverno terão pela terceira vez seu principal evento na Itália, depois dos Jogos de Cortina d'Ampezzo em 1956 e de Turim em 2006.
Este retorno dos Jogos Olímpicos de Inverno aos Alpes, depois de um longo período, marca o final de uma série de edições criticadas pelo alto custo econômico e o forte impacto ambiental, no Canadá (Vancouver 2010), Rússia (Sochi 2014), Coreia do Sul (Pyeongchang 2018) e China (Pequim 2022).
"Serão Jogos Olímpicos que deixarão um legado positivo", disse Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro e ministro de Transportes da Itália, durante a cerimônia "A 100 dias", realizada nesta quarta-feira em Milão.
- Confiança em relação aos prazos -
Para reduzir os gastos com um custo final estimado em 5,2 bilhões de euros (R$ 32,5 bilhões na cotação atual), os organizadores italiano utilizaram sedes de competição já existentes (11 das 13 no total).
Por isso, os Jogos de 2026 se estenderão geograficamente pelo norte da Itália, entre a Lombardia e o Vêneto.
"Sendo sincero, vamos precisar e vamos usar estes 100 dias que nos separam da abertura", admitiu Giovanni Malago, presidente do Comitê Organizador.
"Mas não me parece diferente do que acontece em uma infinidade de eventos, não só no esporte, em que faltando poucos dias, inclusive horas, pessoas estão trabalhando para que tudo corresponda às expectativas", ressaltou.
As Vilas Olímpicas de Milão e Cortina foram entregues no início de outubro.
A pista de bobsled em Cortina, construída após uma longa divergência entre o governo italiano e o Comitê Olímpico Internacional (COI), receberá sua primeira competição internacional.
No entanto, os trabalhos na Arena Santa Giulia, um complexo poliesportivo que está sendo construído em Milão por um operador privado, tiveram atrasos.
"O cronograma está avançando conforme o programado", afirma Malago.
- "Pelo menos 19 medalhas" -
O mesmo otimismo existe na SiMiCo, empresa pública responsável pela construção e reforma das infraestruturas olímpicas.
"Estaremos preparados com a força, beleza e singularidade que caracterizam a Itália (...) Tudo estará pronto para Jogos Olímpicos inesquecíveis", afirma Fabio Saldini, CEO da SiMiCo.
Na cerimônia desta quarta-feira, os organizadores revelaram o modelo dos pódios, em tons de azul e violeta, nos quais a Itália espera conquistar "pelo menos 19 medalhas", o que seria um recorde para o país nos Jogos de Inverno, segundo o presidente do Comitê Olímpico nacional, Luciano Buonfiglio.
Sobre os ingressos para as competições, o Comitê Organizador anunciou que 850 mil, de um total de 1,4 milhão, já foram vendidos.
"Estamos muito felizes com o andamento da nossa campanha de venda de ingressos", disse Andrea Varnier, diretor-geral do Comitê Organizador Milão-Cortina 2026.
"O número é superior ao das projeções que tínhamos", ressaltou.
J.Gomez--AT