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Conselho de Segurança da ONU exige ajuda humanitária em Gaza em 'larga escala'
O Conselho de Segurança das Nações Unidas exigiu, nesta sexta-feira (22), a entrega em "larga escala" de ajuda humanitária em Gaza, sem pedir um cessar-fogo imediato, rejeitado pelos Estados Unidos.
A resolução, aprovada após intensas negociações por 13 votos a favor, nenhum contra e duas abstenções (Estados Unidos e Rússia) "exige a todas as partes que autorizem e facilitem a entrega imediata, segura e sem obstáculos de assistência humanitária em larga escala" para Gaza e "criar as condições para uma cessação duradoura das hostilidades".
O texto também exige o uso de "todas as rotas de acesso e circulação disponíveis em toda a Faixa de Gaza" para a entrega de combustível, alimentos e equipamentos médicos em todo o território.
"Sabemos que não é um texto perfeito, sabemos que só um cessar-fogo porá fim ao sofrimento", comentou a embaixadora dos Emirados Árabes Unidos, Lana Zaki Nusseibeh, autora do projeto.
Mas, "se não tomarmos medidas drásticas, haverá fome em Gaza" e este texto "responde com ações à situação humanitária desesperadora do povo palestino", acrescentou antes da votação na sede da ONU, em Nova York, descrevendo "o inferno que está se desencadeando" no território palestino.
A resolução, produto de longos debates sob a ameaça de um novo veto americano, sofreu várias alterações desde a versão mais ambiciosa proposta no domingo pelos Emirados.
A referência a uma "cessação urgente e duradoura das hostilidades", presente no texto de domingo, foi removida.
Uma emenda russa que pretendia retomar os apelos a uma "suspensão urgente das hostilidades", que obteve 10 votos a favor e 4 abstenções, foi bloqueada pelos Estados Unidos.
Os membros do Conselho de Segurança adiaram por vários dias a resolução para evitar um novo veto, em um momento em que os moradores da Faixa de Gaza, bombardeados pelas forças israelenses em represália ao ataque do Hamas em 7 de outubro, são ameaçados pela fome.
O Conselho de Segurança tem sido amplamente criticado por sua inação desde o início da guerra.
Esta é apenas a segunda vez que a instituição consegue chegar a um acordo sobre um texto.
Sua resolução anterior, de 15 de novembro, pedia "pausas humanitárias". Outros cinco projetos foram rejeitados em dois meses, dois deles vetados pelos EUA, o último em 8 de dezembro.
Apesar de uma pressão sem precedentes do secretário-geral da ONU, António Guterres, os Estados Unidos bloquearam o apelo por um "cessar-fogo humanitário", considerado inaceitável por Israel.
G.P.Martin--AT