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Polícia australiana investiga homem que atacou mulheres em shopping de Sydney
A polícia australiana anunciou nesta segunda-feira (15) que está investigando o que levou um homem de 40 anos com problemas de saúde mental a atacar apenas mulheres quando matou seis pessoas a facadas em shopping center de Sydney.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram Joel Cauchi atacando principalmente mulheres em sua ação no Westfield Bondi Junction, em Sydney.
Cinco das seis pessoas assasinadas são mulheres, assim como a maioria das pessoas feridas.
"Os vídeos falam por conta própria. E esta é, certamente, uma linha de investigação para nós", afirmou a comissária Karen Webb, da polícia do estado de Nova Gales do Sul.
"Isso é óbvio para mim, é óbvio para os detetives, isto parece ser uma área de interesse – que o agressor se concentrou nas mulheres e evitou os homens", declarou Webb ao canal de televisão ABC.
Cauchi, de 40 anos, foi morto por uma policial no local do ataque. "É por isso que é importante agora que os detetives passem tanto tempo entrevistando aqueles que o conheciam" para tentar elucidar suas motivações.
O pai do agressor, Andrew Cauchi, declarou à imprensa australiana que está "devastado" e que não sabe o que levou o filho, que - afirma - tinha problemas de saúde mental, a matar.
"Isso é tão horrendo que nem consigo explicar", disse na entrada de sua casa em Queensland. "Eu virei um servo do meu filho quando descobri que ele tinha uma doença de saúde mental".
"Fiz tudo o que estava ao meu alcance para ajudar o meu filho", disse o pai, visivelmente angustiado. "Sinto muito, não há nada que eu possa fazer ou dizer para trazer os mortos de volta".
Andrew Cauchi disse acreditar que o filho atacou principalmente as mulheres porque "ele queria uma namorada, não tinha habilidades sociais e estava frustrado".
"Ele é meu filho e eu amo um monstro. Para vocês, ele é um monstro, para mim ele era um menino muito doente".
A última das seis vítimas de Joel Cauchi a ser identificada foi Yixuan Cheng, uma jovem chinesa que estudava na Universidade de Sydney.
As outras mulheres assassinadas eram uma designer, uma salva-vidas voluntária, a filha de um empresário e uma mãe que estava com seu bebê de nove meses.
Esta última, Ashlee Good, de 38 anos, entregou a filha a desconhecidos em um momento de desespero, antes de ser levada para o hospital, onde faleceu. A criança, Harriet, está internada em estado grave.
O único homem morto foi o paquistanês Faraz Tahir, de 30 anos, que trabalhava como segurança quando foi esfaqueado.
"A questão de gênero é obviamente preocupante", declarou o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, que afirmou ter conversado com as famílias de algumas vítimas.
Oito pessoas feridas continuam hospitalizadas, algumas em estado crítico, e quatro vítimas receberam alta nas últimas 24 horas, segundo as autoridades.
A.Ruiz--AT