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Premiê britânico diz haver possibilidade 'viável' de cessar-fogo na Ucrânia graças a Trump
A intervenção do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para pôr fim ao conflito da Ucrânia cria uma oportunidade "viável" de cessar-fogo, afirmou, nesta quarta-feira (13), o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, às vésperas do encontro, na sexta-feira, entre o mandatário americano e seu contraparte russo, Vladimir Putin, no Alasca.
"Durante os três anos e alguns meses de duração deste conflito, nunca estivemos próximos de uma solução real para alcançar um cessar-fogo. E agora sim, temos essa oportunidade, graças ao trabalho realizado pelo presidente Trump", declarou Starmer durante uma videoconferência com outros líderes europeus, a chamada “Coalizão dos Dispostos”.
Participaram da videoconferência o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, da Alemanha, e o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, que está de férias no Reino Unido.
Em sua intervenção, Starmer, que afirmou que as negociações estão em um "momento crucial", qualificou a cúpula de sexta-feira no Alasca entre Trump e Putin como "extremamente importante".
Os europeus temem que Trump e Putin negociem uma troca de territórios entre Rússia e Ucrânia para encerrar o conflito entre os dois vizinhos.
"As fronteiras internacionais não podem, nem devem ser alteradas pela força, e novamente, esse é um princípio vigente há muito tempo neste grupo", disse Starmer.
Segundo o premiê, é preciso “combinar uma diplomacia ativa por um lado, com apoio militar à Ucrânia e pressão sobre a Rússia. Não pode haver negociações sobre a Ucrânia sem a Ucrânia, e esse tem sido um princípio vigente há muito tempo neste grupo".
A Rússia exige que a Ucrânia ceda a ela quatro regiões parcialmente ocupadas desde 2022 (Donetsk, Lugansk, Zaporizhzhia e Kherson), além da Crimeia, anexada em 2014, e que renuncie aos fornecimentos de armas ocidentais e à adesão à Otan.
Kiev considera essas exigências inaceitáveis e quer a retirada das tropas russas de seu território e garantias de segurança ocidentais, como o fornecimento de armas e o envio de um contingente europeu, ao que Moscou se opõe.
N.Walker--AT