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Milhares de apoiadores de Bolsonaro vão às ruas após sanções dos EUA
Milhares de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro foram às ruas do país neste domingo, após o anúncio dos Estados Unidos de sobretaxas a produtos brasileiros e de sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
As manifestações aconteceram em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, onde os participantes vestiram verde e amarelo e exibiram cartazes em que agradeciam ao presidente americano, Donald Trump.
O grande ausente nas manifestações foi o próprio Bolsonaro. Investigado por suposta obstrução do seu julgamento por tentativa de golpe de Estado, ele deve fazer uso de tornozeleira eletrônica e permanecer em casa durante a noite e nos fins de semana, e está proibido de usar as redes sociais.
"Ele não pode falar, mas nós podemos falar por ele", disse o deputado federal Marco Feliciano aos manifestantes reunidos na Avenida Paulista, em São Paulo, onde aconteceu a principal manifestação de hoje.
Um membro do entorno de Bolsonaro enviou à AFP um vídeo que mostra o ex-presidente assistindo em seu telefone a imagens dos protestos, vestindo uma bermuda e camisa verde e amarela.
- 'Violador de direitos humanos' -
Na última quarta-feira, o Departamento do Tesouro americano impôs sanções financeiras a Moraes, que está a cargo do julgamento e também é criticado por bolsonaristas por sua luta contra a desinformação, que equiparam a uma forma de censura. No mesmo dia, o presidente Donald Trump mencionou uma "caça às bruxas" contra seu aliado sul-americano e impôs uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros importados por seu país, que entrará em vigor no próximo dia 6.
Na Praia de Copacabana, onde aconteceu a manifestação no Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, filho mais velho do ex-presidente, comemorou as sanções impostas a Moraes: “A maior democracia do mundo (...) o sancionou como grande violador de direitos humanos.”
- 'Igualdade de condições' -
Em evento do PT neste domingo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mencionou as tarifas impostas pelos Estados Unidos. "Queremos negociar (...) Não queremos brigar. Agora, não pensem que temos medo", disse. "Queremos negociar em igualdade de condições. Queremos ser respeitados pelo nosso tamanho."
"Concordo 100% com essas sanções, porque acho que, como o país não tem como arranjar uma solução aqui dentro, tem que arrumar lá fora", disse a professora Maristela dos Santos, 62, que participou da manifestação no Rio de Janeiro.
Com uma bandeira dos Estados Unidos nos ombros, Maristela afirmou que não está particularmente preocupada com o impacto econômico da sobretaxa. "O que me preocupa é que o Brasil se torne uma Venezuela, porque aí vou chegar no mercado e não ter o que comer", comentou, referindo-se à escassez de alimentos sob o regime socialista de Nicolás Maduro.
Para o empresário Paulo Roberto, 46, as tarifas americanas são um mal necessário: "Infelizmente, a gente tem que dar cinco passos para trás para conseguir almejar uma liberdade, uma qualidade de vida melhor lá na frente."
M.White--AT