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Pavilhão de Israel na Bienal de Veneza ficará fechado até libertação de reféns
O pavilhão de Israel na 60ª Bienal de arte de Veneza ficará fechado até a libertação dos reféns sequestrados pelo Hamas e que se alcance um cessar-fogo na Faixa de Gaza, anunciaram nesta terça-feira (16) a artista em exposição e os curadores.
“A artista e os curadores do pavilhão israelense abrirão a exposição quando um acordo de cessar-fogo e libertação dos reféns” for fechado, anunciou o site da exposição israelense na bienal de arte, que será inaugurada no próximo sábado.
A artista e os curadores "optam por uma posição de solidariedade às famílias dos reféns e à grande comunidade israelense que pede mudança", explicaram.
Chamada de “(M)otherland”, a exposição destaca o trabalho da artista Ruth Patir a respeito da sua relação com seu país de origem por meio de uma instalação de vídeo. "Nós nos convertemos em notícia, e não em arte", publicou no Instagram.
"Eu me oponho firmemente ao boicote cultural, mas, como acho que não existe uma resposta boa e que não posso fazer o que quero com o espaço que tenho, prefiro unir minha voz à daqueles que lançam esse grito" por um cessar-fogo imediato e pela libertação dos reféns, acrescentou Ruth.
O curador-geral da Bienal, Adriano Pedrosa, disse que respeita a decisão: "Não os conheço pessoalmente, mas acho que é muito corajosa e sábia."
Os organizadores haviam confirmado em fevereiro a participação de Israel, apesar de um pedido de boicote feito por milhares de artistas, arquitetos e curadores, chamado de “vergonhoso” pelo Ministro da Cultura italiano.
Um total de 88 países estarão representados na 60ª Bienal de Arte de Veneza, que ficará em cartaz de 20 de abril a 24 de novembro.
J.Gomez--AT