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EUA critica ministros israelenses que incitam palestinos a deixarem Gaza
O governo dos Estados Unidos manifestou, nesta terça-feira (2), que rejeita os comentários de ministros israelenses que incitam os colonos judeus a retornarem para Gaza quando o conflito com o Hamas terminar, e os palestinos a emigrarem.
"Os Estados Unidos rejeitam as recentes declarações dos ministros israelenses Bezalel Smotrich e Itamar Ben Gvir, que propõem o reassentamento de palestinos fora de Gaza", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em comunicado. "Essa retórica é incendiária e irresponsável", insistiu.
"Temos sido claros, consistentes e inequívocos em que Gaza é terra palestina e continuará sendo terra palestina, mas sem o Hamas no controle e sem grupos terroristas capazes de ameaçar Israel", acrescentou.
O ministro da Segurança Nacional, Ben Gvir, pediu ontem “uma solução para incitar a emigração dos habitantes de Gaza”. Israel retirou unilateralmente as últimas tropas e colonos de Gaza em 2005, encerrando uma presença que teve início em 1967, mas manteve o controle das fronteiras daquele território.
O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu não sugeriu oficialmente que tenha planos de desalojar os habitantes de Gaza ou de enviar colonos judeus de volta para aquele território, mas, durante uma reunião de seu partido, Ben Gvir argumentou que a saída dos palestinos e o restabelecimento dos assentamentos israelenses “é uma solução correta, justa, moral e humana. É uma oportunidade para desenvolver um projeto que incentive os residentes de Gaza a emigrar para países de todo o mundo.”
Na véspera, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, também pediu o retorno dos colonos a Gaza, e estimou que Israel deveria “encorajar” os cerca de 2,4 milhões de palestinos a abandonar aquele território.
A guerra eclodiu após um ataque sem precedentes do movimento islamista palestino Hamas em Israel em 7 de outubro, que deixou 1.140 mortos, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números israelenses.
Os combatentes do Hamas, junto com outros grupos armados, sequestraram naquele dia cerca de 250 pessoas, das quais mais de 100 ainda estão em cativeiro em Gaza, segundo autoridades israelenses. Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, que governa Gaza desde 2007, e lançou uma ofensiva. Segundo o Ministério da Saúde do movimento islamita, a operação já deixou 22.185 mortos.
O presidente americano, Joe Biden, expressou publicamente suas divergências com o governo de Netanyahu e insistiu em que seu aliado histórico favoreça operações mais seletivas.
H.Romero--AT