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COP28 deve aprovar eliminação progressiva dos combustíveis fósseis, afirma chefe da ONU
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu nesta segunda-feira (11) que os países alcancem um acordo na reunião de cúpula do clima COP28 para eliminar progressivamente os uso de todos os combustíveis fósseis, com um apelo aos negociadores para que demonstrem "máxima flexibilidade" e "boa-fé".
Guterres, que retornou a Dubai para o fim da conferência, disse que é "essencial" que o texto final, que tem a aprovação prevista para terça-feira (12), "reconheça a necessidade de abandonar todas as energias fósseis em um calendário coerente com o limite de 1,5ºC" de aquecimento global.
"Isto não significa que todos os países devem abandonar as energias fósseis ao mesmo tempo", acrescentou, em um comentário sobre os pedidos de alguns países em desenvolvimento para que tenham um prazo maior que as nações ricas.
A questão dos combustíveis fósseis e do financiamento para os países mais desfavorecidos é fundamental para a COP28, que entrou na fase final das negociações antes da conclusão do evento, prevista para terça-feira.
"Estamos em uma corrida contra o tempo para encontrar um consenso", destacou Guterres.
As negociações enfrentam a oposição de alguns países exportadores de hidrocarbonetos, liderados pela Arábia Saudita, que dificultam a adoção de um texto que aborde abertamente as energias fósseis.
O secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), Simon Stiell, também fez um apelo aos representantes dos países reunidos em Dubai.
"Em primeiro lugar, retirem os bloqueios tácticos desnecessários", disse Stiell, que citou a prioridade de reduzir as emissões de gases do efeito de estufa e de criação de "meios" para apoiar a transição dos países menos desenvolvidos.
Ele considera que é necessário alcançar um compromisso sobre a saída ou pelo menos uma redução do uso de energias fósseis, além de assegurar o financiamento dos países pobres.
"Os níveis de ambição mais elevados são possíveis para os dois temas", insistiu.
"Cada passo para trás nos objetivos mais ambiciosos custará milhões de vidas", alertou, antes de reiterar que é contrário à política de pequenas medidas.
"Não temos um minuto a perder", declarou, na véspera do encerramento oficial da COP28, apesar das muitas questões cruciais ainda pendentes.
O presidente da COP28, Sultan Ahmed Al Jaber, CEO da empresa de petróleo nacional dos Emirados Árabes Unidos, prometeu um acordo "histórico".
G.P.Martin--AT