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Conselho Eleitoral do Equador denuncia ameaças de morte contra autoridades
Autoridades do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador receberam ameaças de morte, em meio ao processo para as eleições gerais antecipadas do próximo dia 20, denunciou nesta segunda-feira (07) a presidente da instituição, Diana Atamaint.
"Pessoalmente, não recebi ameaças de morte. Esperamos que isso não aconteça, mas não poderia dizer o mesmo de outros conselheiros, que receberam", declarou Diana.
O Equador enfrenta, nos últimos anos, a violência ligada ao narcotráfico, que, durante o processo eleitoral, resultou na morte de um prefeito e um candidato a deputado, além de ameaças a um candidato à presidência.
Diana ressaltou que os funcionários públicos "estão expostos a essas circunstâncias, não apenas a receber ameaças, mas também à violência política", como insultos em redes sociais.
A criminalidade no país dobrou a taxa de homicídios em 2022, quando a mesma chegou a 25 a cada 100 mil habitantes, enquanto, até junho, era de 18 em 2023.
Com uma população de 18,3 milhões de habitantes, o Equador irá eleger um presidente, vice-presidente e os 137 parlamentares em 20 de agosto, depois que o presidente Guillermo Lasso, de direita, dissolveu a opositora Assembleia Nacional, em maio, para pôr fim à "crise política grave e comoção interna".
A dissolução, que deu lugar a eleições gerais antecipadas, ocorreu em meio a um julgamento político para destituir Lasso.
E.Flores--AT