-
Leão XIV celebra primeira Missa do Galo do seu pontificado
-
Camarões vence Gabão (1-0) em sua estreia na Copa Africana de Nações
-
Candidato apoiado por Trump é proclamado novo presidente de Honduras
-
Princesa Kate e a filha tocam piano juntas no Natal
-
Conservador Nasry Asfura é proclamado oficialmente presidente de Honduras
-
Conservador Nasry Asfura é proclamado presidente de Honduras (autoridade eleitoral)
-
Costa do Marfim inicia defesa do seu título da CAN com vitória suada sobre Moçambique
-
Cristian Romero é indiciado pela federação inglesa por "conduta agressiva" após expulsão
-
Sul da Califórnia em alerta máximo por risco de fortes tempestades no Natal
-
Belém volta a celebrar o Natal com alegria após trégua em Gaza
-
Grupo de 14 países condena anúncio de Israel sobre expansão de assentamentos na Cisjordânia
-
Com 2 gols de Mahrez, Argélia vence Sudão em sua estreia na Copa Africana
-
Los Angeles em alerta máximo por risco de enchentes no Natal
-
América do México vende 49% de suas ações para fundo dos EUA
-
Trump lança novo ataque contra 'talk shows' e emissoras de TV
-
Argélia aprova lei que classifica a colonização francesa como um crime
-
Lyon confia em 'efeito Endrick' para turbinar seu ataque
-
UE condena sanções dos EUA contra personalidades europeias por regulação tecnológica
-
Roma apresenta projeto para seu futuro estádio
-
'Um dia de cada vez': venezuelanos celebram fim de ano sob a mira dos EUA
-
Com a trégua, Belém volta a celebrar o Natal com alegria
-
Bolsonaro deixa a prisão e é hospitalizado para cirurgia
-
Especialistas da ONU criticam bloqueio dos Estados Unidos contra Venezeula
-
EUA anuncia sanções contra personalidades europeias por regulação tecnológica
-
Cotação do ouro supera US$ 4.500; cobre e prata registram recorde
-
A nova versão do plano dos Estados Unidos para acabar com a guerra da Ucrânia
-
Cotação do ouro supera US$ 4.500
-
Zelensky revela novo plano dos EUA para Ucrânia mas dúvidas persistem
-
Ouro supera US$ 4.500 a onça pela primeira vez
-
Lindsay Vonn se classifica para sua 5ª Olimpíada de Inverno
-
Arsenal vence Crystal Palace nos pênaltis e vai às semis da Copa da Liga inglesa
-
Tunísia vence Uganda (3-1) em sua estreia na Copa Africana; Nigéria bate Tanzânia
-
Martha Stewart se junta a Snoop Dogg e Modric como acionista do clube galês Swansea
-
Rússia e China criticam na ONU pressão dos EUA sobre Venezuela
-
Últimos documentos do caso Epstein reacendem escrutínio sobre ex-príncipe britânico Andrew
-
Parlamento francês aprova lei de emergência enquanto continuam negociações sobre orçamento
-
Novos documentos sobre caso Epstein contêm inúmeras referências a Trump
-
Papa pede trégua global de um dia no Natal
-
Greta Thunberg é detida em Londres durante manifestação de apoio ao grupo Palestine Action
-
Kast aborda com Equador medidas para combater narcotráfico e migração irregular
-
Russell Brand é alvo de novas acusações de estupro e agressão sexual no Reino Unido
-
Oito pessoas são presas no Marrocos por revender ingressos para Copa Africana de Nações
-
Deputados franceses aprovam lei especial para financiar o Estado temporariamente
-
Biatleta norueguês Sivert Guttorm Bakken é encontrado morto em quarto de hotel na Itália
-
Partido Comunista do Vietnã apoia To Lam para permanecer no cargo máximo
-
Chefe de gangue que fugiu de prisão na Guatemala é recapturado
-
STF autoriza Bolsonaro a sair da prisão para ser operado no Natal
-
Real Madrid e Lyon anunciam acordo pelo empréstimo de Endrick
-
Egito restaurará barca solar do rei Queóps
-
STF autoriza cirurgia de Bolsonaro no Natal
Renault deixará de produzir motores de Fórmula 1 em 2026
A montadora francesa Renault deixará de produzir motores para a Fórmula 1 a partir de 2026, anunciou sua equipe, Alpine, nesta segunda-feira (30), encerrando quase 50 anos de história na elite do automobilismo, uma decisão que afeta centenas de trabalhadores.
"A direção da Alpine confirma seu projeto de transformação de sua fábrica em um centro de excelência em engenharia e alta tecnologia até o final de 2024", informou a escuderia francesa em um comunicado.
"As atividades da F1 em Viry-Chatillon - ao sul de Paris -, além do desenvolvimento de um novo motor, serão mantidas até o final da temporada de 2025", acrescentou sobre a fábrica do grupo.
Com a decisão, a Renault porá fim a quase meio século de história na elite do automobilismo, período em que conquistou dois títulos de pilotos como escuderia (com o espanhol Fernando Alonso em 2005 e 2006) e dois de construtores, além de 36 vitórias em Grandes Prêmios.
Como fornecedora de motores, a Renault soma 12 títulos de campeã mundial de construtores e 11 de pilotos, os últimos com a Red Bull e o alemão Sebastian Vettel em 2013.
Desde então, a Renault tem enfrentado dificuldades na competição. Em 2018, a Red Bull, a escuderia do atual campeão Max Verstappen, anunciou o fim da colaboração com a marca francesa devido à falta de vitórias.
Retornando à F1 em 2016 como escuderia - e não apenas como fornecedora de motores -, e desde 2021 com a Alpine, a Renault não conseguiu voltar à elite.
Em oito temporadas, sua melhor posição foi um quarto lugar no Mundial de construtores. Neste ano, a seis corridas do fim, ocupa a nona posição de dez, principalmente pela falta de potência de seu motor.
No âmbito trabalhista, o porta-voz dos trabalhadores da Renault informou à AFP que seus representantes votaram por unanimidade contra a decisão, sem que isso tenha impacto no movimento da marca.
Todos os funcionários afetados serão realocados em outros setores de atividade do grupo, indicou a direção no início de setembro à AFP.
Em seu setor de esportes mecânicos, além da F1, a Renault compete nos mundiais de resistência (Endurance), Fórmula E (em parceria com a Nissan) e participará em 2025 do Rali Dakar com a Dacia, outra marca do grupo.
O.Brown--AT