-
EUA investiga possíveis mortes por vacinas contra covid
-
Trader do setor de petróleo é condenado a 15 meses de prisão nos EUA por propinas na Petrobras
-
Câmara vota PL da dosimetria em sessão caótica por tumulto com deputado Glauber Braga
-
Flamengo encara Cruz Azul na Copa Intercontinental em novo capítulo da rivalidade Brasil-México
-
Apoiadores de Trump reconhecem impacto da inflação, mas mantêm confiança no presidente
-
Canadá lança plano multibilionário para atrair mil pesquisadores
-
Província argentina aprova projeto de mineração em meio a protestos
-
Deputado Glauber Braga protagoniza cena caótica na Câmara antes de votação do PL da dosimetria
-
Tottenham vence Slavia Praga (3-0) e fica mais perto das oitavas da Champions
-
Monaco vence Galatasaray (1-0) e ainda sonha com classificação na Champions
-
Atalanta vence Chelsea (2-1) de virada e entra no Top 8 da Champions
-
Atlético de Madrid vence PSV (3-2) e entra no Top 8 da Champions
-
Denúncias de fraude e interferência de Trump marcam eleições em Honduras
-
Liverpool, sem Salah, vence na visita à Inter de Milão (1-0) com gol no fim
-
Com 2 de Koundé, Barcelona vira sobre Eintracht (2-1) e volta a vencer na Champions
-
Zelensky se diz 'pronto' para realizar eleições na Ucrânia com ajuda dos EUA
-
Papa alerta que excluir Europa de conversas sobre paz na Ucrânia 'não é realista'
-
Presença de Corina Machado no Nobel fica incerta após cancelamento de coletiva
-
Zelensky se diz 'pronto' para realizar eleições na Ucrânia
-
Irã e Egito rejeitam ideia de dedicar jogo da Copa à comunidade LGBTQIA+
-
Bayern reage após derrota para Arsenal e vence Sporting de virada (3-1) na Champions
-
Isack Hadjar estreia como piloto Red Bull em teste de pneus
-
Messi Cup começa com entrega do prêmio de MVP da MLS ao astro argentino
-
Alonso pede 'calma' e 'união' em momento de crise no Real Madrid
-
Presença de Machado no Nobel fica incerta após cancelamento de coletiva
-
Pai de Amy Winehouse pede na justiça dinheiro da venda de roupas da filha
-
Zelensky diz que enviará aos EUA o plano alterado para encerrar a guerra
-
Trump critica Europa 'decadente' e defende eleições na Ucrânia
-
Em atrito com o Liverpool, Salah entra na mira do futebol saudita
-
Seguindo os passos do Louvre, Versalhes aumenta preço da entrada para visitantes não europeus
-
ONG denuncia a relação Infantino-Trump à comissão de ética da Fifa
-
Messi é eleito o melhor jogador da MLS pelo 2º ano consecutivo
-
Milhares protestam contra impacto ambiental de projeto de mineração na Argentina
-
Astrônomos detectam explosão de estrela ocorrida há 13 bilhões de anos
-
Red Bull confirma saída do veterano assessor Helmut Marko
-
México confia em chegar a acordo com EUA em disputa por água
-
A tecnologia usada pela Austrália para impedir o acesso de menores às redes sociais
-
Endrick cada vez mais sem espaço no Real Madrid: 11 minutos em campo e uma expulsão
-
Ucrânia deveria realizar eleições, diz Trump
-
Trump chama líderes europeus de 'estúpidos' por suas políticas relacionadas à imigração
-
Justiça argentina revista sede da AFA e de outros clubes por suspeita de lavagem de dinheiro
-
UE promete controlar melhor as importações agrícolas antes de qualquer acordo final com o Mercosul
-
Kast e Jara, o ultradireitista e a esquerdista que disputam o poder no Chile
-
Chile elege presidente com ultradireitista Kast como favorito
-
Zelensky se reúne com papa e prepara resposta ao plano americano para Ucrânia
-
Confrontos fronteiriços entre Tailândia e Camboja deixam 10 mortos
-
Austrália é o primeiro país a proibir redes sociais para menores de 16 anos
-
UE investiga Google por usar conteúdos para sua IA sem compensação
-
Incêndio em prédio comercial deixa 22 mortos na capital da Indonésia
-
Machado é aguardada com expectativa em Oslo, onde receberá Nobel da Paz
Trump sugere reduzir tarifas sobre produtos chineses para 80%
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sugeriu nesta sexta-feira (9) reduzir as tarifas sobre a China para 80%, um dia antes das negociações comerciais entre os dois países na Suíça.
Desde que Trump retornou à Casa Branca em janeiro, seu governo impôs tarifas de até 145% sobre produtos da China.
Pequim retaliou com tarifas de 125% sobre as importações dos EUA e outras medidas.
Desde então, o comércio bilateral ficou praticamente paralisado.
"80% de tarifas para a China parece certo! A decisão é do Scott B.", escreveu Trump em sua rede Truth Social sobre o secretário do Tesouro, Scott Bessent, que liderará a equipe americana nas negociações.
Bessent e o representante comercial Jamieson Greer planejam se reunir com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, neste fim de semana em Genebra para estabelecer as bases para as negociações comerciais.
Em outra publicação, minutos antes, o republicano escreveu em letras maiúsculas que "a China deveria abrir seu mercado para os Estados Unidos. Seria ótimo para eles! Mercados fechados não funcionam mais!", acrescentou.
As negociações planejadas em Genebra são "um passo positivo e construtivo para aliviar as tensões", disse a diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Ngozi Okonjo-Iweala, nesta sexta-feira.
- Grande acordo -
Desde janeiro, Trump, um protecionista ferrenho, lançou uma guerra comercial total: novas tarifas sobre vários setores (+25% sobre aço, alumínio e automóveis) e impostos universais (+10% sobre a maioria dos produtos que entram nos Estados Unidos, independentemente de sua origem). E ameaça com mais.
Ele havia planejado tarifas ainda mais altas para parceiros com os quais os Estados Unidos têm déficit comercial, mas as suspendeu até o início de julho, exceto para a China, para dar tempo às negociações.
O magnata republicano afirmou repetidamente que a China tem mais pressa do que os Estados Unidos para chegar a um acordo porque, segundo ele, o país asiático é fortemente dependente das exportações e do acesso ao mercado americano.
"Eles querem fazer negócios conosco e nós queremos fazer negócios com eles. Acho que esse é o objetivo de Scott Bessent e da delegação chinesa também", disse o secretário de Comércio, Howard Lutnick, à CNBC na quinta-feira.
"Acredito que esse é o resultado que o presidente espera, um mundo de desescalada, onde possamos começar a negociar uns com os outros novamente e trabalhar juntos em muitas negociações", acrescentou.
Declarações feitas após os Estados Unidos e o Reino Unido anunciarem um acordo "histórico" entre seus países.
O documento foi tornado público nesta sexta-feira. Tem apenas cinco páginas e "não é juridicamente vinculativo".
Isso deve permitir que o Reino Unido evite a maioria das sobretaxas americanas sobre seus carros e abra o mercado britânico para mais produtos agrícolas dos EUA.
Espera-se que os dois países continuem as negociações para formalizar seus compromissos, mas as tarifas dos EUA sobre produtos britânicos permanecem em vigor por enquanto, de acordo com um porta-voz do governo britânico.
O governo Trump afirmou que o acordo com Londres beneficia ambas as partes, mas principalmente os Estados Unidos.
P.A.Mendoza--AT