-
Fulham vence Nottingham Forest (1-0) e se afasta da zona de rebaixamento do Inglês
-
Carinho, pedicure e pastilhas de menta: os mimos de uma diva de 4 patas no Met
-
Alexander Isak passa por cirurgia no tornozelo após sofrer fratura
-
Trabalhadores protestam em La Paz contra retirada de subsídios aos combustíveis
-
Com 2 de David Neres, Napoli vence Bologna (2-0) e é campeão da Supercopa da Itália
-
Real Madrid e Lyon chegam a acordo para empréstimo de Endrick
-
Ex-presidente argentina Kirchner se recupera bem após internação por apendicite
-
Brian May revela música inédita do Queen
-
ONGs veem 'propaganda' em penas de até mil anos contra integrantes de gangues em El Salvador
-
Alcaraz e João Fonseca farão 'revanche' em jogo de exibição em São Paulo
-
Direita pede boicote a Havaianas após comercial considerado pró-esquerdista
-
Trump retira dezenas de embaixadores de carreira nomeados durante governo Biden
-
EUA persegue petroleiro no Caribe e intensifica pressão contra Venezuela
-
Serie A italiana desiste de levar jogo entre Milan e Como para Austrália
-
Artista de rua Banksy revela novo mural em Londres
-
Mali e Zâmbia estreiam com empate (1-1) na Copa Africana de Nações
-
CBS é acusada de 'censura corporativa' após barrar reportagem sobre prisão de El Salvador
-
China conquista espaço no mercado de IA dos Estados Unidos
-
Neymar passa por cirurgia bem-sucedida no joelho esquerdo
-
Morre o cantor britânico Chris Rea aos 74 anos
-
Organização dos Jogos de Inverno resolve problema na produção de neve artificial na sede do snowboard
-
Minamino, do Monaco, sofre ruptura do ligamento cruzado e pode ficar foda da Copa do Mundo
-
Ressurgimento de personalidades falecidas graças à IA diverte e incomoda
-
Bilionário Larry Ellison oferece garantia à oferta da Paramount para aquisição da Warner
-
Jogadores do City passarão por pesagem depois do Natal por ordem de Guardiola
-
Embate entre Trump e Maduro passa pelo petróleo da Venezuela
-
Itália multa Apple em € 98 milhões por abuso de domínio no mercado de aplicativos
-
Jiangxi, o 'El Dorado' das terras raras que confere à China uma vantagem estratégica
-
Dinamarca convocará embaixador americano após nomeação de emissário para Groenlândia
-
Tailândia anuncia que Camboja aceitou negociar sobre conflito na fronteira
-
General russo morre em explosão em Moscou poucas horas após negociações nos Estados Unidos
-
Atiradores planejaram 'meticulosamente' o atentado de Sydney, afirma polícia
-
Forças dos EUA perseguem petroleiro no Caribe e intensificam pressão contra a Venezuela
-
Forças dos EUA perseguem navio petroleiro no Caribe
-
EUA e Ucrânia celebram 'conversas produtivas' em Miami
-
Aumentam acusações de encobrimento no caso Epstein
-
Anfitrião Marrocos abre Copa Africana de Nações com vitória sobre Comores (2-0)
-
El Salvador condena membros de gangues a penas de até mil anos de prisão
-
Da Colômbia a Darfur: como opera a rede que alicia mercenários para a guerra no Sudão
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Auxerre e Le Havre são eliminados
-
Bayern de Munique goleia Heidenheim (4-0) antes da pausa da Bundesliga
-
Aston Villa vence Manchester United (2-1) e se consolida em 3º na Premier League
-
Luís Castro desembarca em Porto Alegre para assumir como novo técnico do Grêmio
-
Barça vence Villarreal (2-0) com gols de Raphinha e Yamal e mantém liderança no Espanhol
-
Imprensa estrangeira celebra prazo imposto a Israel sobre acesso a Gaza
-
Olympique de Marselha goleia e avança na Copa da França; Monaco elimina Auxerre
-
Christensen sofre lesão no joelho e vai desfalcar Barça por vários meses
-
Atlético de Madrid vence Girona com autoridade (3-0) e sobe para 3º no Espanhol
-
Austrália presta homenagem às vítimas de ataque antissemita em Sydney
-
Rússia nega preparação de reunião trilateral com Ucrânia e EUA
Contagem regressiva para tarifas dos EUA a México, Canadá e China
Salvo uma reviravolta de último minuto, as tarifas que o presidente Donald Trump ameaça impor a México, Canadá e China até que, segundo ele, "se detenha ou se limite" a entrada de drogas nos Estados Unidos, entram em vigor logo depois da meia-noite local.
A essa hora (2h da terça-feira, 4, em Brasília) expira a pausa de um mês que o republicano concedeu em 3 de fevereiro com a intenção declarada de se chegar a um acordo.
Caso não mude de opinião, o presidente americano vai impor tarifas de até 25% às exportações de México e Canadá, mesmo com os dois países sendo seus parceiros no tratado de livre-comércio T-MEC.
Trump também anunciou uma tarifa geral adicional de 10% sobre as importações oriundas da China, além dos 10% iniciais que estão em vigor desde o início de fevereiro.
"As drogas seguem entrando em nosso país por México e Canadá a níveis muito altos e inaceitáveis", explicou o mandatário na semana passada em sua rede Truth Social.
Ele faz alusão, sobretudo, ao fentanil, um opioide sintético que mata milhares de pessoas de overdose por ano nos Estados Unidos.
O presidente americano também acusa seus vizinhos de não fazerem o suficiente para deter a migração irregular.
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, pede "coragem, serenidade e paciência", mas alerta que seu país está preparado. "Qualquer que seja a decisão, temos um plano", disse a mandatária nesta segunda-feira, em sua habitual coletiva de imprensa matinal.
O México entregou aos Estados Unidos alguns dos narcotraficantes mais conhecidos na semana passada e enviou milhares de militares para a fronteira nas últimas semanas, entre outras medidas, em uma tentativa de evitar a imposição das tarifas.
Provavelmente, as tarifas aduaneiras terão implicações nas cadeias de suprimento de setores-chave como o automotivo e a construção.
Os consumidores poderão sentir os efeitos nos preços, complicando, assim, as promessas de campanha de Trump de baixar a inflação.
Para Ryan Majerus, ex-funcionário americano da área comercial, a administração republicana tenta resolver problemas com os quais o país sofre há tempos: o fentanil e a imigração.
"E essas tarifas deram à administração uma vantagem, como vimos com a reposta de Canadá e México até agora", declarou ele à AFP.
Além disso, tenta reequilibrar os laços comerciais e melhorar as condições para as empresas americanas, acrescentou.
Mas a forma de fazer, por decisão presidencial, é inédita "e ainda não se sabe como tudo isso se desenvolverá em possíveis ações judiciais", alertou Majerus, sócio do escritório de advogados King & Spalding.
- Depende de Trump -
No fim de semana, o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, declarou à Fox News que, embora México e Canadá tenham feito um trabalho razoável para lidar com as preocupações fronteiriças de Trump, haverá tarifas sobre as importações.
Ele, no entanto, deixou a porta aberta para possíveis mudanças: "Exatamente em que consistem, vamos deixar isso para que o presidente e sua equipe negociem."
Lutnick acrescentou que as tarifas sobre a China serão impostas a menos que Pequim deixe de produzir, segundo ele, as substâncias conhecidas como precursores para a fabricação de fentanil, mas que também têm usos médicos legais.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, argumenta que menos de 1% do fentanil e dos migrantes que entram iregularmente nos Estados Unidos o fazem através da fronteira canadense.
No domingo, Trudeau disse que Ottawa seguirá trabalhando para garantir que não haja novas tarifas mas, assim como o México, tem prevista "uma resposta" que é "forte, inequívoca e proporcional".
O governo canadense tomou uma série de medidas para lidar com as preocupações de Trump, como um plano para melhorar a segurança fronteiriça e a nomeação de um "czar" para coordenar a luta contra o fentanil.
W.Nelson--AT