-
Bologna supera Inter nos pênaltis e vai enfrentar o Napoli na final da Supercopa da Itália
-
Governo Trump começa a publicar documentos do caso Epstein
-
Conselho de Segurança da ONU estende por um ano missão de paz na RD do Congo
-
Ferrari espera recuperar grandeza com próxima 'revolução' na Fórmula 1
-
Após muitos adiamentos, governo Trump publicará parte dos arquivos do caso Epstein
-
Desinformação complicou investigação de ataque armado em universidade nos EUA, afirma polícia
-
Recuperado de lesão, Milik volta a ser relacionado pela Juventus após 18 meses
-
Tribunal francês rejeita suspensão do site da Shein
-
Tenista suíço Stan Wawrinka anuncia que irá se aposentar no final de 2026
-
ONU anuncia fim da fome em Gaza, embora situação seja 'crítica'
-
Ordem de demolição israelense ameaça campo de futebol próximo a Belém
-
Tribunal de paz da Colômbia condena ex-alto comando militar por execuções de civis
-
Sete soldados mortos em ataque com drones da guerrilha ELN na Colômbia
-
Turistas terão que pagar para acessar Fontana di Trevi, anuncia o prefeito de Roma
-
Polícia sueca rejeita denúncia de Assange contra o Nobel de Machado
-
Filho mais novo de Ibrahimovic assina com filial do Milan
-
Governo de Trump anuncia publicação de 'centenas de milhares' de documentos do caso Epstein
-
CBF define datas de amistosos da Seleção contra França e Croácia, em março, nos EUA
-
Papa nomeia bispo Richard Moth para liderar Igreja Católica na Inglaterra
-
Trump recorre contra ordem judicial que restabelece fundos para Harvard
-
Herói do PSG, Safonov fraturou mão esquerda na disputa de pênaltis do Intercontinental
-
Mercosul se reúne em Foz do Iguaçu enquanto UE espera assinar acordo em 12 de janeiro
-
Ataque da guerrilha ELN mata sete soldados colombianos
-
'Somos fantasmas', a vida dos trabalhadores noturnos imigrantes no Reino Unido
-
Na Flórida, migrantes concedem tutela de filhos a ativistas por medo de deportação
-
Putin afirma que fim da guerra depende da Ucrânia e seus aliados ocidentais
-
AFP quer reformar seu sistema de expatriados para reduzir custos
-
Governo dos EUA se prepara para publicar documentos do caso Epstein
-
Nova geração de mafiosos abala as estruturas da tradicional yakuza no Japão
-
Apoiadores de Trump aguardam com ansiedade divulgação de arquivos do caso Epstein
-
Agricultores franceses protestam contra o Mercosul em frente à casa de praia de Macron
-
Mercosul inicia reunião em Foz do Iguaçu após impasse com UE
-
Louvre reabre 'normalmente' após fim da greve
-
EUA suspende um de seus programas de vistos após ataque na Universidade Brown
-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após atentado em Sydney
-
Ex-presidente equatoriano Rodrigo Borja morre aos 90 anos
-
UE aprova ajuda de € 90 bilhões à Ucrânia sem recorrer a ativos russos
-
Suspeito de ataque a tiros na Universidade Brown é encontrado morto
-
Trump ordena que maconha seja reclassificada como droga menos perigosa
-
Eduardo Bolsonaro perde seu mandato de deputado federal por excesso de faltas
-
TikTok assina acordo para criar empresa conjunta nos EUA e evitar proibição
-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após ataque em Sydney
-
EUA sediarão conversas para impulsionar fase seguinte do acordo sobre Gaza
-
Líderes da UE vivem impasse sobre utilizar ativos russos para financiar Ucrânia
-
EUA anuncia medidas para proibir tratamentos de transição de gênero para jovens
-
Harrison Ford receberá prêmio do Sindicato de Atores de Hollywood por sua trajetória
-
Com gol de David Neres, Napoli vence Milan (2-0) e vai à final da Supercopa da Itália
-
Em meio à polêmica, Serie A italiana decide manter jogo entre Milan e Como na Austrália
-
Congressistas democratas dos EUA publicam novas fotos ligadas a Epstein
-
Israelenses entram em Gaza para pedir reocupação do território palestino
Júri do julgamento de Trump entra no 2º dia de deliberações
O júri que decidirá o destino de Donald Trump retorna, nesta quinta-feira (30), ao tribunal de Nova York para o seu segundo dia de deliberações, após o qual chegará a um veredicto que poderá abalar as eleições americanas de novembro.
Este é um processo histórico, o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos Estados Unidos.
Depois de semanas de depoimentos de mais de 20 testemunhas, o foco agora está inteiramente nessas dezenas de nova-iorquinos comuns, que devem decidir se o ex-presidente republicano é culpado de falsificar documentos para tentar encobrir um escândalo sexual na reta final de sua campanha para a Casa Branca em 2016.
Os membros do júri, cujas identidades são mantidas em segredo para protegê-los de tensões políticas, trabalham a portas fechadas em um tribunal de Manhattan.
As únicas pistas sobre o rumo que tomarão provêm dos seus pedidos de esclarecimento. A reunião desta quinta-feira deverá começar com a análise de dois depoimentos já apresentados durante o julgamento, e com a revisão das instruções do juiz que preside o processo sobre como interpretar a lei.
Trump, de 77 anos, é obrigado a permanecer nas instalações do tribunal enquanto ocorrem as deliberações.
Apesar de ter sido repreendido com uma ordem de silêncio pelo juiz Juan Merchan, o magnata o atacou quase diariamente e afirmou que considera o julgamento motivado por razões políticas.
“É uma vergonha”, disse ele na quarta-feira. "Não houve nenhum crime."
Não há limite de tempo para as deliberações, mas é necessário um veredicto unânime para absolvê-lo ou condená-lo. Caso um dos jurados não concorde com os demais, o processo é declarado nulo e um novo julgamento deverá ser realizado.
Trump, o 45º presidente dos Estados Unidos (2017-2021), é acusado de falsificar documentos contábeis de seu império Trump Organization para esconder um pagamento de US$ 130 mil à ex-atriz pornô Stormy Daniels em troca de seu silêncio sobre um suposto encontro sexual que tiveram em 2006.
Os promotores afirmam que a fraude tinha como objetivo evitar que os eleitores de 2016 soubessem de seu comportamento.
Se Trump for considerado culpado, as repercussões políticas superariam em muito a gravidade das acusações, uma vez que, apenas cinco meses antes das eleições presidenciais, o candidato também se tornaria um criminoso condenado.
- "Bom senso" -
Nos seus argumentos finais na terça-feira, a equipe de defesa de Trump insistiu que as provas para uma condenação simplesmente não existem, enquanto a acusação respondeu que são volumosas e inevitáveis.
“A intenção de fraudar do réu não poderia ser mais clara”, disse o promotor Joshua Steinglass, instando os jurados a recorrerem ao “bom senso” e devolverem um veredicto de culpa.
Se for condenado, o republicano pode pegar até quatro anos de prisão por cada uma das 34 acusações, mas especialistas jurídicos dizem que, por não ter antecedentes criminais, é improvável que vá para a prisão.
Uma condenação não o impediria de concorrer às eleições de novembro e é quase certo que o ex-presidente recorreria da decisão.
Em caso de anulação, os promotores poderão solicitar um novo julgamento.
Trump, forçado a comparecer a todas as audiências, usou as suas aparições para espalhar a sua afirmação de que o julgamento é uma manobra democrata para mantê-lo fora da campanha.
Além do caso de Nova York, o magnata foi acusado em Washington e na Geórgia de conspiração para anular os resultados das eleições de 2020. Ele também enfrenta acusações na Flórida por ter levado enormes quantidades de documentos confidenciais depois de deixar a Casa Branca.
No entanto, o caso de Nova York é o único que provavelmente será julgado antes do dia das eleições.
B.Torres--AT