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Salvini afirma em tribunal que prestou um 'serviço útil' à Itália ao bloquear navio com migrantes em 2019
Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro da Itália, defendeu sua linha dura contra a imigração ilegal no tribunal nesta sexta-feira (12), dizendo que prestou um "serviço útil" ao impedir que um grupo de migrantes desembarcasse na Itália em 2019.
Salvini comparece a um julgamento que deve determinar se ele impediu ilegalmente o desembarque de migrantes em um porto quando era ministro do Interior de um governo anterior. Os migrantes, que partiram do norte da África, estavam a bordo de um navio fretado pela ONG espanhola Open Arms.
Salvini, líder da Liga (partido anti-imigração) e aliado da primeira-ministra, Giorgia Meloni, rejeita firmemente as acusações de privação de liberdade e abuso de poder contra ele por acontecimentos que remontam a agosto de 2019.
"O que fiz, fiz em plena consciência, não estou inclinado a transferir a minha responsabilidade para os outros. Acredito que prestei um serviço útil ao país", disse Salvini ao tribunal de Palermo, na Sicília, em uma declaração espontânea que durou uma hora.
Neste julgamento, que começou em outubro de 2021, ele é acusado de ter usado a sua posição de ministro para bloquear 147 migrantes no mar, recusando-se a deixá-los desembarcar, mesmo que sua saúde estivesse se deteriorando rapidamente.
Ele enfrenta pena de até 15 anos de prisão por "sequestro", com a circunstância agravante de haver menores a bordo do navio.
P.Hernandez--AT