-
Netflix comprará Warner Bros Discovery por quase US$ 83 bilhões
-
Delegações de Ucrânia e EUA se reúnem novamente em Miami nesta sexta-feira
-
Sorteio da Copa do Mundo de 2026 terá Trump como grande estrela
-
Norris volta a superar Verstappen na 2ª sessão de treinos livres em Abu Dhabi
-
Trump revive Doutrina Monroe para a América Latina
-
Milei anuncia volta da Argentina ao mercado internacional de dívida
-
EUA redefine sua estratégia de segurança mundial com foco nas Américas
-
Norris supera Verstappen por pouco no 1º treino livre do GP de Abu Dhabi
-
Latam retira 169 passageiros de voo após incêndio perto de avião no aeroporto de Guarulhos
-
UE impõe multa de 120 milhões de euros à rede social X de Elon Musk
-
Putin continuará fornecendo petróleo à Índia, apesar da pressão dos EUA
-
Trump quer reajustar presença global dos Estados Unidos e aumentar predomínio na América Latina
-
CEO do Softbank diz que uma super-IA pode transformar humanos em 'peixes' ou vencer o Nobel
-
OpenAI anuncia acordo para construir centro de IA na Austrália
-
TikTok cumprirá proibição de redes sociais para menores de 16 anos na Austrália
-
Chuvas dificultam limpeza no Sri Lanka após inundações que atingiram vários países da Ásia
-
Venezuela isolada após suspensão de voos de companhias internacionais
-
Manchester United cede empate no fim contra o West Ham
-
Raphinha, um retorno para devolver a alma ao Barcelona
-
Líderes de Ruanda e RD Congo firmam acordo de paz em Washington
-
Lesionado, Antetokounmpo vai desfalcar Milwaukee Bucks de duas a quatro semanas
-
"O passado não importa", diz Thomas Müller, sobre reencontro com Messi na final da MLS
-
Lloris renova por um ano com Los Angeles FC
-
Time sensação da Ligue 1, Lens tenta manter liderança contra o Nantes
-
Preso suspeito em caso de bombas plantadas perto do Capitólio em 2021
-
Israel identifica cadáver do penúltimo refém que permanecia em Gaza
-
Fim de semana tem duelos no topo da tabela da Bundesliga
-
Norris descarta pedir ajuda a Piastri para superar Verstappen no decisivo GP de Abu Dhabi
-
Os diferentes cenários para o título mundial da Fórmula 1
-
Messi destaca "momento muito bom" do Inter Miami para final da MLS
-
Versace anuncia saída de diretor artístico Dario Vitale após menos de nove meses
-
Uso do Signal pelo secretário de Defesa pôs forças dos EUA em risco, diz inspetor do Pentágono
-
Putin tem 'responsabilidade moral' por envenenamento de britânica, diz investigação
-
Conselho de Segurança da ONU afirma estar disposto a apoiar Síria durante visita
-
Preso suspeito em caso de bombas plantadas perto do Capitólio em 2021 (imprensa)
-
Comissão insta Finlândia a reparar injustiças contra povo sami
-
McLaren contra 'Chucky' Verstappen em explosivo epílogo do Mundial de F1
-
Alexander-Arnold ficará afastado por cerca de dois meses devido a lesão na coxa
-
The New York Times processa Pentágono por violar direito à informação
-
Tudo o que é preciso saber sobre o sorteio da Copa do Mundo de 2026
-
Turnê 'Lux' de Rosalía chegará à América Latina em julho de 2026
-
Putin faz visita à Índia com defesa e comércio na agenda
-
Itália jogará semifinal da repescagem para Copa de 2026 contra Irlanda do Norte em Bérgamo
-
Empresas chinesas de óculos inteligentes buscam conquistar mercado mundial
-
UE abre investigação contra Meta por práticas contrárias à concorrência na IA do Whatsapp
-
Economia do Brasil avança no terceiro trimestre impulsionada pelo agro
-
Asfura, favorito de Trump, retoma vantagem nas presidenciais de Honduras
-
Possível intervenção militar dos EUA divide venezuelanos na Flórida
-
Copa do Mundo na América do Norte ganha ritmo com sorteio nos EUA
-
Dua Lipa seduz América Latina com samba, futebol e tacos
JPMorgan Chase investe US$ 200 milhões em remoção de carbono
O banco JPMorgan Chase anunciou, nesta terça-feira (23), que assinou acordos de longo prazo para comprar 200 milhões de dólares (R$ 993 milhões) em remoção de dióxido de carbono, dizendo que o investimento impulsionaria uma solução emergente importante para a mudança climática.
Os acordos levarão à remoção e ao armazenamento de 800.000 toneladas métricas de dióxido de carbono, permitindo que o banco iguale suas emissões diretas até 2030, disse o JPMorgan em um comunicado à imprensa.
As ações do plano incluem uma série de acordos com empresas de remoção de carbono, bem como compromissos financeiros com intermediários do mercado de carbono para reforçar os principais investimentos em tecnologia.
"Financiar tecnologias promissoras necessárias para ajudar a acelerar a transição de baixo carbono requer capital e experiência", disse o presidente do JPMorgan Chase, Daniel Pinto.
"Estamos trabalhando para impulsionar o desenvolvimento em escala da remoção e armazenamento de carbono como soluções comerciais e pretendemos enviar um forte sinal ao mercado".
A iniciativa representa um dos maiores compromissos de uma grande empresa em remoção de carbono até agora. Os maiores programas foram o projeto da Microsoft para remover 2,8 milhões de toneladas de carbono, seguido pela Airbus com 400.000 toneladas, de acordo com o cdr.fyi, site que acompanha o mercado de remoção de carbono.
Sob um dos projetos anunciados na terça-feira, o JPMorgan assinou um contrato de nove anos com a Climeworks para fornecer 25.000 toneladas métricas de remoção de carbono.
O acordo é um marco na promoção "da expansão das soluções de remoção de carbono de alta qualidade", disse Christoph Gebald, CEO da Climeworks.
O anúncio ocorre no momento em que o JPMorgan e outras empresas gigantes também enfrentam apelos por esforços mais agressivos para lidar com a mudança climática, como uma redução imediata dos combustíveis fósseis.
Na reunião anual do JPMorgan na semana passada, a Sierra Club Foundation ofereceu uma resolução pedindo ao banco que estabeleça uma "eliminação gradual" dos empréstimos para projetos de petróleo e gás e observando que o JPMorgan forneceu mais de US$ 382 bilhões (R$ 1,8 trilhão) em empréstimos e subscrições entre 2016 e 2021 .
Mas o JPMorgan disse que, embora apoie soluções de energia limpa, "uma retirada abrupta do financiamento de novos projetos de petróleo e gás natural não seria prudente", e instou os acionistas a rejeitar a medida, citando a necessidade de equilibrar segurança energética, prioridades econômicas e ambientais.
A medida obteve apenas oito por cento dos votos dos acionistas.
Ch.P.Lewis--AT