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Presidência da COP30 apresenta novo texto sem roteiro sobre energias fósseis
A presidência brasileira da COP30 publicou nesta sexta-feira(21) uma nova proposta de acordo que não contém um roteiro para a eliminação das energias fósseis, como desejam cerca de trinta países.
A palavra "fósseis" não aparece no texto principal do compromisso, publicado no último dia, em tese, da grande conferência da ONU sobre o clima.
Cerca de trinta países escreveram na quinta-feira à presidência brasileira pedindo que incluísse um roteiro para a eliminação das energias fósseis.
A COP30 inicia nesta sexta-feira em Belém sua última jornada oficial de negociações climáticas, após um incêndio em parte de um pavilhão da sede ter obrigado a evacuação de milhares de participantes e a suspensão das reuniões.
O recinto no chamado Parque da Cidade, construído especialmente para a ocasião, sofreu na quinta-feira um incêndio que danificou parte da área dos pavilhões nacionais, próximo à entrada.
As autoridades brasileiras ainda não anunciaram a causa das chamas, que perfuraram o teto de lona. Vinte pessoas receberam atendimento médico devido à intoxicação por fumaça.
As sessões plenárias são retomadas nesta sexta-feira, data em que a COP30 deve ser encerrada com a participação de quase 200 países e cerca de 43.000 pessoas credenciadas.
No entanto, é comum que essas conferências anuais sobre mudanças climáticas da ONU se estendam além do período oficial.
Esta é a primeira COP realizada na Amazônia, cujo mascote é o Curupira, um guardião das florestas para os indígenas, com uma cabeleira em forma de chamas.
Após o incêndio, a presidência brasileira do evento e a ONU pediram em uma mensagem conjunta que os delegados retornem à mesa de negociações com espírito de determinação e solidariedade.
- Energias fósseis -
Mais de 30 países estimaram insuficiente, na quinta-feira, o projeto de acordo apresentado pela presidência brasileira da COP30 e pediram a inclusão de um roteiro para abandonar as energias fósseis, segundo uma carta divulgada pela delegação colombiana.
O presidente da conferência, o diplomata brasileiro André Corrêa do Lago, está sob pressão dos quase 200 países reunidos em Belém desde a semana passada para elaborar um texto capaz de obter um consenso, segundo as regras das COPs.
"Não podemos apoiar um texto que não inclua um roteiro para uma transição justa, ordenada e equitativa para a eliminação dos combustíveis fósseis", afirmaram esses países na véspera do encerramento oficial da COP30.
A produção de petróleo, carvão e gás, responsáveis em grande medida pelo aquecimento global, voltou fortemente ao debate em Belém, apesar de ser um tema que parecia impossível de ser retomado desde um primeiro chamado na COP28 em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, há dois anos.
O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, defende a elaboração de um "mapa do caminho" para acelerar a transição energética desde o início da conferência.
Contudo, segundo um negociador que falou em condição de anonimato, China, Índia, Arábia Saudita, Nigéria e Rússia rejeitam categoricamente essa proposta.
- 'Em qualquer lugar' -
A COP30, que começou em 10 de novembro, sofreu vários incidentes.
A presidência brasileira da COP recebeu na semana passada uma queixa da ONU, depois que um grupo indígena forçou o dispositivo de segurança durante um protesto.
No documento, o chefe da ONU para o Clima, Simon Stiell, reclamava da segurança, mas também de vazamentos de água, que, segundo o governo brasileiro, foram corrigidos.
"As dificuldades operacionais pouco antes da COP sugeriam que um incidente desse tipo poderia acontecer", disse à AFP uma fonte da organização, que não quis ser identificada.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, salió en defensa de su país.
O incêndio "poderia acontecer em qualquer lugar do planeta", ressaltou.
T.Sanchez--AT