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Corpo de alpinista japonesa morta no pico mais alto do Peru é recuperado
O corpo da alpinista japonesa que morreu esta semana enquanto escalava o pico Huascarán, a montanha mais alta do Peru, foi recuperado neste sábado (28), informou a equipe de resgate.
Chiaki Inada, de 40 anos, morreu de hipotermia há cinco dias, quando estava a 6.500 metros de altitude do pico nevado, localizado na região de Áncash, no norte dos Andes peruanos.
"Já resgatamos o corpo da alpinista japonesa. Estava coberto de neve", disse à AFP Rolando López, do grupo Socorro Andino Peruano, responsável pela operação. "O clima estava péssimo, baixamos o corpo em uma maca, usando cordas", acrescentou.
O corpo foi transportado em um helicóptero da sede da polícia até o necrotério da cidade de Huaraz, cerca de 400 km ao norte de Lima.
Inada e outra japonesa, Saki Terada, de 36 anos, ficaram presas na segunda-feira enquanto escalavam o Huascarán devido à neblina e ao mau tempo. As autoridades disseram que elas foram localizadas pelos socorristas graças a um sinal de GPS enviado através de um dispositivo que ativaram.
No entanto, Inada não resistiu às baixas temperaturas, que podem chegar a -30º C, e morreu antes da chegada do socorro, segundo a polícia, enquanto Terada sobreviveu e foi transferida na quinta-feira para um hospital.
As duas haviam chegado ao Peru havia duas semanas para fazer turismo de aventura e escalaram a montanha sem guia.
K.Hill--AT